A "direita" persiste estúpida. Segundo o Expresso abrasileirado, existe uma "pressão" daquele alegado sector da vida política para que a legislatura seja interrompida já em 2011. Para quê? Para o dr. Portas voltar a envergar os fatos às riscas? Para a dra. Caeiro fazer um lifting para ministra de qualquer coisa? Para o sr. Marco de Gaia aterrar no Terreiro do Paço? Em suma, para gerir, com sofreguidão caciqueira e indistinta da actual, a miséria? A "direita" (e em particular o PSD) não deve querer voltar ao poder porque sim. Quando isso aconteceu há nove anos, foi a desgraça que se viu. Sócrates, que até tenciona continuar secretário-geral do PS e que aprecia "dar a cara", tem de ser o rosto "disto" até ao fim. A relegitimação de Cavaco daqui a uma semana não legitima a "direita" a coisa alguma. Se não perceberem isso, metam explicador.
10 comentários:
Pois... É duro mas é verdade, o dito cujo tem que ser o "rosto" do buraco até ao fundo. É terrível, mas tem que ser... Não haverá a possibilidade de o afogar nisto rapidamente?
É que as sondagens do "espesso" continuam a dar 30% de gente sem cérebro... mais umas quantas a ajudar e:
Surpresa! Palhaço outra vez!
PC
"metam explicador"? Não é preciso, pá!!!
Basta virem a este blog ler o iluminado e lúcido JG!!!!
A gente do PSD precisa de ter muito juízo. O povo não deseja a substituição da corja do socialismo de merda apenas para variar. Pretende na governação gente capaz, honesta, que faça as reformas que o país precisa para sair do pântano onde tal socialismo o lançou.Deixem de sonhar com o mando, com benesses. Preocupem-se, isso sim, com a eficiência, com a adopção dos procedimentos mais correctos, mais justos.
O povo já foi muito sacrificado. Não pode agora vir a sofrer por causa dos pecadilhos de outro tipo de malandros.
É necessário um Plano de Crescimento.
No espesso escreviam estam semana que José Sócrates será um Case Study por causa do modo como persiste popular apesar de tudo (incluindo o crime de atentado contra o Estado de Direito, confirmado com o "Produto 24", publicado há exactamente uma semana sem qualquer eco para além do constante no Abrupto). Mas o autor está enganado. Quem tem de ser objecto de um Case Study são as pessoas que votam em Sócrates, ainda por cima pensando que estão a votar no PS.
Com a criminalidade que grassa, leve e pesada, quase toda ela nascida nestas duas legislaturas de desastre completo, a direita ainda não teve meia hora para bater forte nos últimos anos, nem sequer para fazer demagogia. É o abandono total do conceito de representatividade. É de uma falta de vergonha que assusta mais que o próprio crime.
Sim é preciso enterrar "nisto" quem nos trouxe até aqui.Parece que alguns estão com pressa de voltar ao poder. Os mesmos não. É preciso mudar o regime.
Lamento a intolerância para com quem pensa diferente. Há 30% a pensar que este "lider" serve?! Há muito ainda a fazer e a concencer. Na falta disto a necessidade obrigá-los-á a mudar. Para mudar é só preciso estar vivo. Só os mortos não mudam mais.
José Pinguela
"Quem tem de ser objecto de um Case Study são as pessoas que votam em Sócrates, ainda por cima pensando que estão a votar no PS."
5:45 PM
Quem vota Socrates está a votar no PS. Socrates é um homem do PS...aliás os simbolos máximos do socialismo democratico em Portugal claramente têm manifestado o seu apoio a José Socrates...Mário Soares, o maior de todos os simbolos do PS, é um socratista convicto, e tem feito questão em o dizer publicamente. Almeida Santos, outro grande simbolo do PS, igualmente socratista...Edmundo Pedro, o mais velho dos grandes simbolos do PS, já várias vezes se pronunciou publicamente a favor de Socrates....etc etc etc e sem esquecer Manuel Alegre, que, goste-se dele ou não, é um simbolo incontornavel do PS historico....e, de uma forma geral, tem apoiado José Socrates, descontando um ou outro arrufo menor.
Ó homem, o Edmundo Pedro ... coitado do velhinho que já só quer comer umas sopinhas ali no "Dom Feijão".
Mário Soares, o criador do sociallismo de merda, o maior símbolo do PS? Por isso me cheirava tão mal.
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