Decorre um inútil debate parlamentar com o 1º ministro. Parece que é sobre economia e propaganda, propaganda e economia. Porém, para quê papaguear acerca da economia (que está bem morta e enterrada entre nós) quando o presidente da TAP ganha o dobro ou o triplo do presidente do EUA/ano e há 600 mil desempregados? Julgo que estas duas evidências resumem perfeitamente o estado da arte e poupa na demagogia. Depois, com a lata típica da insignificância, o ministro Silva Pereira e o duplo do outro, numa entrevista, "conta" com a "responsabilidade do PR". Esta gente não tem espelhos em casa ou criancinhas a quem limpar o ranho? Ele julga que está a falar com quem ou para quem? Não se enxergam?
5 comentários:
isto é redução ao absurdo
são discípulos de Kafka
e de Goebels quando exclamava «benditas as bombas que caem do céu sem distinguir ricos e pobres»
por falar em fascismo
saíu mais um volume das memórias de Clara Petacci autorizado pela família
os de Goebels vbêm sendo publicados
Vão tendo paciência para aguentar as sandices dos imbecis políticos, muito atentos ao seu governo de vida.
Mas protestem sempre e aguardem o momento do festival tão ansiado do pontapé no cu (deles, claro).
Esta questão dos rendimentos (ordenados e acessórios) dos "gestores" tem duas faces, de moedas diferentes:
1. Por um lado, é um absurdo classificar como execepcionais criaturas vulgares de lineu que têm como únicas características que as faz sobressair o serem "puxa-saco" e "lambe-cus", dando assim razão para lhes pagar pricipescamente...
2- Por outro, é lamentável utilizar estas situações para criar a ideia de igualitarismo. Não somos todos iguais: uns são estúpidos que nem portas e outros são excepcionais; uns não sabem fazer um ***alho enquanto outros ou são especialistas valiosos ou generalistas adaptáveis e flexíveis; varrer ruas todos sabemos fazer se for preciso, intervenções cirúrgicas não; carimbar, carimbamos todos, mas desenhar estruturas de funcionamento só alguns conseguem. E por aí fora.
Resumindo, apesar de abominar a amaior parte desta gentinha da "gestão", considero lamentável andarem com os rendimentos deles a fazer "conteúdos". Pesquisem primeiro como lá chegaram, se houve esforço e valor...
PC
Não ataco os ricos por serem ricos, mas sim pela forma desonesta - a desonestidade tem tantas nuances - como alcançaram a riqueza.
Não ataco os gestores por serem gestores. Ataco-os pela forma indecente,indigna, desonesta como chegaram a tais lugares.
É sempre a aviar com o carimbo imundo desta tropa fandanga, que tarda a ser posta em sentido. Desde o pífio corneteiro Sócrates, passando pelo oficial do pastoso rancho Silva Pereira e o cabo da arrecadação piolhosa Santos Silva, até ao básico troca pés da parada Rui Pereira.
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