Um poema do Torquato da Luz para o princípio do ano. "Armazém da memória" também pode ser o nome da poesia. Se é que a poesia precisa de um.
1 comentário:
Cáustico
disse...
A minha memória retém bem o que me marca. As canalices dos políticos actuais, mormente dos que têm poder, vão ficar nela até ao meu desaparecimento do número dos vivos.
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A minha memória retém bem o que me marca. As canalices dos políticos actuais, mormente dos que têm poder, vão ficar nela até ao meu desaparecimento do número dos vivos.
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