Apanho, em directo, Sarkozy a falar em "transparência" numa entrevista televisiva. A "transparência" é daquelas palavras que, de tão repetidas, não querem dizer nada. Mas é uma palavra do tempo e desta geração de políticos, à esquerda e à direita, sem grandeza ou densidade. E até simpatizo com este. Mas é só o que há.
5 comentários:
A sua firmeza inicial (importante!) ao lidar com a escumalha arruaceira em Paris "a arder" foi a única coisa de bom que alguma vez lhe conheci. Mas não estou atento ao tacones-lejanos francês. Outros dirão que a mulher "também é muito boa"; e que o seu Falcon da Armée de l'Air não avaria. Nós já não poderemos dizer o mesmo da família cavaco e dos nossos Falcon 50, numerados 17401 a 17403.
Ass.: Besta Imunda
Fala-se em transparência onde antigamente bastava falar a honestidade. Que tempos estes.
Sarkozy, sem ser excepcional, é do melhor que se pode achar em França e na União Europeia, muito preferível ao grupo de Barroso e companhia que por lá perambula.
Nem sequer hesitou em chamar escumalha às turbas de arruaceiros que há anos semearam a desordem e o terror nas ruas de Paris e de outras cidades francesas.
Pauvre France, quem te viu e quem te vê...
"Transparência", na boca dos políticos é a coisa mais opaca e hipócrita que se possa imaginar.
Bem, um ministro ser o tesoureiro do partido é uma coisa um bocado para o esquisito.
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