Hei-de mandar arrastar com muito orgulho, Pelo pequeno avião da propaganda E no céu inocente de Lisboa, Um dos meus versos, um dos meus Mais sonoros e compridos versos:
E será um verso de amor...
Alexandre O’Neill
2 comentários:
radical livre
disse...
convém reler quem se preocupou com os valores morais hoje caídos em desuso pelo socialismo esclavagista.
a justiça já nem corresponde à adikia grega é selvajaria. em breve estaremos de regresso à críptia espartana mencionada por Plutarco na vida de Licurgo.
sinto-me na fossa dos dejectos republicanos e socialistas com direito a ar, luz solar e nada mais
2 comentários:
convém reler quem se preocupou com os valores morais hoje caídos em desuso pelo
socialismo esclavagista.
a justiça já nem corresponde à adikia grega é selvajaria. em breve estaremos de regresso à críptia espartana mencionada por Plutarco na vida de Licurgo.
sinto-me na fossa dos dejectos republicanos e socialistas com direito a ar, luz solar e nada mais
Há por aí muitas urdiduras
em discursos tão magnificentes,
pelos buracos das fechaduras
sabemos verdades convincentes.
Num lamaçal conspurcado
e de cheiro pestilento
fica assim demarcado
um sossego purulento.
Gente movida por aflições
e tão pesarosas carências
são as intemporais descrições
das lusitanas referências.
As nossas almas naufragadas
entre mares e aventuras,
nestas décadas fustigadas
por tempestuosas posturas.
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