O PS tem indiscutível legitimidade eleitoral para governar. Até quando, porém, vai aguentar ver-se ao espelho e ver lá, reflectida, aquela singular imagem?
5 comentários:
radical livre
disse...
se o espelho não for metálico acaba seguramente partido.
vicente, o corvo da minha irmã, conseguia dizer merda para o espelho. morreu, como narciso, ao ver-se reflectido na água dum tanque
A imagem que o PS reflecte, ou melhor, o PM, é também aquela que hoje trespassa pela crónica estonteante e nauseabunda da F. Câncio no DN.
Como é possível comparar a providência cautelar do Araújo Pereira ou mesmo da Moura Guedes com aquela que pretendia tornar inexistente uma janela para aquilo que de mais podre uma democracia pode ter dentro de si, a confirmar-se, sublinho, tudo o que o Sol tem revelado, ou melhor, que as interpretações em curso e maioritárias, são as mais correctas???
A legitimidade eleitoral esgota-se muitas vezes antes do fim das legislaturas. Quantos casos regista a história, fiquemo-nos pelas últimas décadas, de primeiros-ministros que tiveram de renunciar por escândalos sexuais, económicos e outros? Do Japão à Escandinávia há vários.
5 comentários:
se o espelho não for metálico acaba seguramente partido.
vicente, o corvo da minha irmã, conseguia dizer merda para o espelho.
morreu, como narciso, ao ver-se reflectido na água dum tanque
A imagem que o PS reflecte, ou melhor, o PM, é também aquela que hoje trespassa pela crónica estonteante e nauseabunda da F. Câncio no DN.
Como é possível comparar a providência cautelar do Araújo Pereira ou mesmo da Moura Guedes com aquela que pretendia tornar inexistente uma janela para aquilo que de mais podre uma democracia pode ter dentro de si, a confirmar-se, sublinho, tudo o que o Sol tem revelado, ou melhor, que as interpretações em curso e maioritárias, são as mais correctas???
Rita
Pergunto ao tempo que passa noticias do meu país
o vento cala a desgraça
o vento nada me diz
Onde para o Poeta?
Estes senhores deixam-me preocupado: Armando Vara, José Sócrates, Jorge Coelho, Vítor Constâncio, Noronha de Nascimento, Pinto Correia, Joaquim Oliveira e Marinho Pinto...
A legitimidade eleitoral esgota-se muitas vezes antes do fim das legislaturas. Quantos casos regista a história, fiquemo-nos pelas últimas décadas, de primeiros-ministros que tiveram de renunciar por escândalos sexuais, económicos e outros? Do Japão à Escandinávia há vários.
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