4.11.06

PONTOS


Sobre Lisboa e a sua desgraçada Câmara, já disse o que tinha a dizer aqui e aqui. O Tomás Vasques - que é insuspeito, que é do PS, que foi chefe de gabinete de João Soares durante mais de dez anos e, por consequência, tem autoridade para o fazer- coloca o dedo na ferida. Ponto final. Quanto a "Zezinha", o facto de se achar "indispensável" a Carmona Rodrigues para este ter uma "maioria" - a qual, pelos vistos, não lhe serve, nem a ele nem à cidade, para nada -, não lhe confere o direito de se comportar na CML como a governanta sabida que manda nos donos da casa. Não foi para isso que votámos- eu votei- nela. Outro ponto final.

5 comentários:

Anónimo disse...

Quando a um esforçado João Soares, pesem as burocracias instaladas, mas que desabafava com um «não há pachorra» de vez em quando, as forças políticas avançam com primeiras figuras como o Pedro, o Carrilho, ou o Carmona, estamos entendidos.
Entendidos e destinados a uma decadência nada recomendável.
Sinal dos tempos.
Ponto final.

Anónimo disse...

Este Carrilho deve ter alguma virtude que eu sou incapaz de ver!

Ele é Ministro e a seguir apunhala o Guterres!

Ele vai a votos(por uma única vez )e perde!

Ele é deputado e vereador e não faz nem uma coisa nem outra!

A Barbara deve conhecer o segredo...

Anónimo disse...

Estamos a evoluir: a zezinha não serve, mas esqueçam a "imensa corte de assessores populares" que, afinal, nunca existiu.

Anónimo disse...

Ò Sra. D. Clara, ele é a Zezinha, ele é o Henrique Neto, ó mulher se não gosta de verdades certeiras saia da carreira de tiro... Ou alguem lhe encomendou alguma defesa ?

Aliaz os seus preconceitos contra a Sra. D. Paula e a favor da Sra. D. Maria José parecem-me tudo menos politicos... Sei lá...

Anónimo disse...

Votámos mal. Você na Zezinha (era o nome da costureira da minha avó) e eu no papagaio Rui. Se pudesse depenava-o e atirava-o ao rio.