18.11.06

MME.

Meu caro Carlos M. Castro,
Nada me move contra a Mme. Royal no sentido que V. me atribui no post. Já sou suficientemente crescidinho para não ter complexos ou preconceitos sexistas, seja num sentido, seja no outro. O que critico na senhora é o mesmo que critico a qualquer político da "modernidade": muita parra e pouca uva. Não se vota na beleza, apesar de ela a ajudar muito mais do que à pobre senhora Merkl. As suas posições aparentemente "contraditórias" e "originais" sobre determinadas questões, não fazem dela - julgo eu - um ícone do "novo" socialismo francês, seja lá isso o que for. Mitterrand era contraditório, só que tinha uma densidade política e humana que Mme. Royal, por mais que se esprema e sorria, nunca terá. Nem ela, nem Sarkozy e, muito menos, Chirac que ainda pode tentar-se a ficar, coisa que Mme. agradecia. Só que, nestes casos politicamente "brancos", escolho sempre os "meus". Apenas isso.

2 comentários:

Anónimo disse...

E o que será "densidade política"?
Um país de dromedários, que se deixou pastorear por Santanas, Chernes e Paulinhos das Feiras, pode falar em "densidade" política?
Ainda agora esse débil mental santanóide, anda em manchetes por todo lado. Se fosse uma senhora, a fazer aquelas figuras, já a tinham mandado fazer tratamento hormonal de substituição...

Anónimo disse...

E se o sr. Ajardinado fosse gaja, já lá tinha o INEM, à porta, há muito, para o levarem para o Piso dos Agitados.Que o homem há muito está a precisar de assistência psiquiátrica.

Os políticos homens fazem tanta sandice,que nem há tempo para olhar para duas ou três mulherzinhas, que conseguem ultrapassar os diques.