2.11.10

PANTOMIMICE

Depois da primeira parte da pantomimice chamada "debate sobre o orçamento do Estado", qualquer marciano, ao ouvir os marcianos do PS e do PSD, jamais acreditaria que tais criaturas tinham um "acordo". Este espectáculo deplorável de circo e demagogia só contribuiu para os nossos credores terem a certeza que não se pode confiar nesta gente. Ou seja, haver ou não haver orçamento não interessa nada porque os seus putativos aplicadores ou colaboracionistas não possuem um pingo de credibilidade. Não admira, portanto, que os famosos juros aumentem ao ritmo do aumento da estupidez nacional.

11 comentários:

antónio chupado disse...

Sócrates - até me custa escrever o nome do tipo! - terá que passar pela "vergonha de ser demitido".

Mas ... como? se o tipo não tem pingo de vergonha?

Alguém, por acaso, já viu um pavão narciso envergonhado?

antónio chupado

Anónimo disse...

A Salvação Nacional, entregue aos coveiros da Nação.
Um buraco com trinta anos de fundo.

É esta a solução do Presidente, do Conselho de Estado, dos banqueiros, da usura, das carraças pátrias.
Enquanto o permitirmos, hão de anestesiar o país, com comédia e circo, e hão de chupar e consumir tudo o que puderem.

Anónimo disse...

O parlamento é a mais nojenta arena de desempenhos reles e insultuosos; e sócrates marca o rítmo com frases bimbas, explicações nulas, mentiras permanentes, superficialidade porteiral e baixo nível genético. O PSD, apimbalhado, sôfrego por cargos e mordendo sempre o anzol - entra no jogo e sobe a parada. Louçã campeia na mais perfeita alucinação; e o PCP despeja arquiologicamente as mesmas deixas, já desbotadas por mil barrelas desde 1975. Estão todos estes subsidiados senhores a representar o povo. É certo que basta a presença peralvilha de sócrates para fazer estalar o verniz em todas as bancadas - pincelado desesperadamente para esconder o pôdre das tábuas. Elimine-se sócrates já. À paulada.

Ass.: Besta Imunda

Garganta Funda... disse...

Realmente, a sessão de hoje na Assembleia da República foi deplorável.

Como é que esta gente fez um «acordo»?

Até quando vamos assistir a esta ignomínia?

joshua disse...

O principal fautor da crispação é Sócrates: daninho, nocivo, nefando. Os demais seguem-lhe a batuta reles e descem à baixaria por ele inaugurada.

A armadilha é sempre a mesma.

Anónimo disse...

A discussão no parlamento não tem qq relação com o aumento dos juros da dívida.
Se um anónimo jornal alemão garantiu recentemente que Passos Coelho tem "a chave da governação", podemos ter a certeza de que estamos a ser muito bem observados. Donde se pode depreender que se os observadores não fingirem de zarolhos, também viram que a aprovação do Orçamento está garantida desde a semana passada.
Tudo não passa de um conjunto de estratégias concertadas para roubar mais umas centenas de euro a cada trabalhador da função pública.

Anónimo disse...

Pedro Passos Coelho nunca chegará a primeiro-ministro mas garantido está um lugar no parlamento europeu.
Rui Rio poderá ocupar a cadeira de S. Bento se Cavaco Silva (o ministro das finanças que Sá Carneiro "devolveu" à procedência) não demorar a dissolver o Parlamento.

Anónimo disse...

Enquanto debatemos a qualidade do debate o PM enterra-nos a todos em milhares de milhões de euros de um projecto de tarados chamado TGV, pago agora com dinheiro dos especuladores e depois com o de um povo falido. Ele fala da "agenda digital" (muita gente vai ficar milionária num instante) de 2500 milhões de euros que vai ser pior que o Magalhães e logo a seguir queixa-se da falta de 500 negociados com o PSD. E ninguém comenta, ninguém ri, ninguém pergunta, ninguém questiona, ninguém repara.

M. Abrantes disse...

Ouvir o debate do orçamento deve ser como ouvir as explicações de um casal em divórcio litigioso. É coisa não saudável, mais adequada ao estômago treinado dos psiquiatras, ou às mãos de advogados habituados a puxar a corda para o lado de quem lhes paga. Não vejo nem ouço.

Anónimo disse...

Se não fosse tão dramático o que a vida das pessoas vai ser alterada, as intervenções finais do ministro da Presidência Palhaço Silva Pereira e do Sinistro da Defesa Bronco Santos Silva, sobre o debate do OGE, citando os deuses mitológicos romanos, como Janus , Marte e Minerva, era de partir o coco a rir.
Estes bobos da corte socialista, componentes do nosso desgoverno são precisamente aquilo que chamam aos outros, cada ministro tem duas cabeças, mas sem qualquer substância, apenas têm a ideologia que lhes meteram na cabeça e em vez de miolos é um autêntico deserto de areia onde até camelos caberiam.
Com ou sem orçamento, estes crápulas que nos dizem governar, apenas se preocupam é olhar para o seu próprio umbigo, malbaratando o pouco do crédito-que já há muito deixaram de ter- da sua (in)competência.
A argumentação de feira para justificar o injustificável, caberia nos melhores manuais da idiotice mais rasca.
Que o OGE lhes faça bom proveito, enquanto não houver um Garzon português que os responsabilize criminalmente, pelas patifarias e desmandos que fizeram até agora com o nosso dinheiro.
Então não haverá deuses da mitologia romana nem grega que lhes acuda.
Cps
Scaramouche

margarida disse...

nao há mais paciencia para estes politicos desde o presidente aos do governo e aos do maior partido da oposição,levaram este pais ao circo mais rasca de que ha memória e não esquecer os comentadores que diariamente nos massacram nas TVs