Começa finalmente logo à noite, no canal FOX, a 7ª temporada de House. Parece que, desta vez, o homem se vai deixar emudecer pela "patroa", a dra. Cuddy, em infracção à velha norma do "don't shit where you eat". Não interessa. House é o melhor mau feitio metafórico que um media jamais nos ofereceu. E a prova de que, verdadeiramente maus, são os bonzinhos. Basta literatura e alguma convivência social chegam para o provar. Tenho aqui à mão o último livro póstumo do Eduardo Prado Coelho. Convive-se melhor com os mortos, evidentemente. E lá vem, em síntese, o que isto tudo é e não é. «Os tempos não são exaltantes, a mediania domina, as expressões que definem cada dia não nos conduzem demasiado longe.» Também não vale a pena. Nada nem ninguém, aliás, vale.
1 comentário:
Só espero que não destruam a personagem. O primeiro episódio roçou a vulgaridade (apreciava muito mais aquele jogo de persuasão menos explícito).
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