A converseta acerca do FMI "vem que não vem" é perfeitamente esdrúxula. Aliás, os adeptos da "grande coligação" - que votaria isto à ausência de alternativas como nem no tempo da ditatura existiu -, muitos dos quais letrados, devem saber que é precisamente disso que o FMI está à espera para vir. Dito de outra forma, eles nunca aterram cá com um governo minoritário. No dia em que, sob altíssimos patrocínios falsamente consensuais, a nação parisse um governo patriótico, de salvação ou do raio que os parta, o FMI tinha a porta escancarada. Mas isto (não eu, que não receio o FMI e até o defendo) os ditos "patrióticos" não explicam. É preciso continuar a alimentar as conversas de chacha e as mistificações televisivas.
5 comentários:
Ora, ora... correcto, alias correctíssimo... mas onde ficam nesta redondela os "aparaxiques" do reverendo Cavaco?
Cambada de gaioleiros.
O DITO GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL SERIA POR ESTA ORDEM :-DE SALVAÇÃO DO PS-DE SALVAÇÃO DOS CORRUPTOS NACIONAIS-DE ATAQUE BRUTAL AOS DIREITOS LIBERDADES GARANTIAS E BEM ESTAR DOS PORTUGUESES.
O Mani Pulite não sabe que o Presidente Cavaco é um dos teóricos do governo de «salvação nacional», do «consenso», «do «interesse nacional», da «união de esforços», e coisa e tal?
E a malta continua e continuará a levar a sério as sucessivas novelas que nos vão impingindo sendo a actual a das coligações, salvações nacionais e o raio que os parta mas não parte, chiça!
Somos passentos às sugestão dos idiotas de serviço. Depois do sugestionamento orçamental, submetem-nos ao sugestionamento soteriológico nacional.
Falta o sugestionamente por saneá-los a todos.
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