Chamam-lhe "taxista" da mesma forma que Ferreira Leite era "bruxa" ou, no fino calão socrático-ricardorodrigal, a "velha". Acusam-no de mostrar sempre os mesmos mapas, de ser pessimista, tremendista e outras coisas mais. Até agora, nem ele nem os mapas que ele exibe mentiram independentemente do meio de transporte da mensagem. O mesmo não se poderá dizer de tantos dos seus detractores-papagaios e dos brilhantes "resultados" do optimismo saloio e irresponsável dos mandantes de circunstância e opereta. Medina Carreira vai estar logo, na Feira do Livro de Lisboa (Espaço EDP), pelas 19.30, para uma conferência acerca do seu livro Portugal, que futuro?
8 comentários:
Existe certamente uma grande quantidade de gente, mais ou menos decente ou realista, que admira o Dr. Medina Carreira e o ouve com atenção. Existe depois, além do bando de psicopatas que nos desgovernam, toda uma porção de povaréu - de todas as classes - que o detesta; estes não querem ser acordados das suas fantasias e perturbados nas suas rotinazinhas crassas e banais. É essa massa de imbecis que devia estar no desemprego duro, sem dinheiro, sem ajudas do estado e sem nada, tal como muitas pessoas injustiçadas que não entram nos "parâmetros de ajuda". Aí, iam ver o que é bom. Por estes os sindicalistas não se interessam porque não capitalizam atenção nas TV's. Vão mamar no Caneiro-de-Alcântara.
Ass.: Besta Imunda
Vem ao caso que sou saloio, isto é, sou oriundo da região saloia a norte de Lisboa.
Contesto pois essa do "optimismo saloio", porque, a julgar pelos originais e justamente saloios, optimismo é coisa que não abunda por aqui. Faz tempo.
Para referência futura, e em alternativa, sugiro "labrego".
Qt ao resto, "e assim sucessivamente"...
Paz
No horrendo cenário de uma segunda maioria absoluta PS, duvido que este senhor ainda aparecesse nas tvs.
A verdade faz sempre guinchar de odiável comoção aqueles que se habiuaram a viver ( às vezes, tantas, faustosamente ) das mentiras, da aparência, e dos frutos da bestial ignorância, e da muitas vezes insuspeitada e ignota representação.
Vivam os poucos que sabem perseguir o
ideal da verdade, bem único sem o qual não se pode assegurar uma sociedade saudável!
Medina Carreira há anos que vem apontando os dislastes económico-financeiros dos governos guterres-sócrates.
Se é pessimista, infelizmente a realidade tem-lhe dado razão, contra os optimistas inconscientes, levianos ou fraudulentos, que pensam iludir os problemas eternamente, contando com a larga ignorância do povo eleitor.
Mas a realidade é resistente e mais tarde ou mais cedo vinga-se dos que a desprezam.
Está a chegar ao fim a realidade virtual socrática, destronada pela outra, a verdadeira, a que existe, pese a tremenda cegueira de Sócrates e dos seus indefectíveis apaniguados, desgraçadamente, muitos, demasiados para o País que somos.
Quem dera houvesse mais Medinas, contra a idiotia socrática, que há-de terminar em breve.
Falta acrescentar á apresentação do sábio Medina Carreira a sua condição de BANQUEIRO no banco do MONJARDINO
Cavaco vai receber gente ressabiada e sem horizontes na vida. São economistas e políticos falhados. Alguns são aposentados com chorudas reformas. Não adiantam nada porque nada sabem a não ser o estarem vivos e brigões por temperamento. Os economistas não são exactos tal como a própria economia. Os problemas das sociedades não se resolvem com previsões ou suposições meramente pessoais. Todos os efeitos têm as suas causas. Os srs. que vão ser recebidos pelo mais alto representante do Estado já tiveram oportunidade para alterar as causas e nuncam o fizeram por razões que a própria razão desconhece. Os efeitos à vista têm as suas causas na desorganização estrutural dos Estados e no capitalismo selvagem das economias excessivamente liberais do agrado de muitos políticos e economistas tais como o mais alto magistrado da nação e seus convidados.
Pois, pode ser "taxista", mas esta sexta-feira, parece ser o dia em que o tal aeroporto da merda foi para o "orifício reprodutor" da mãezinha*. Não é mais ou menos assim que os taxistas falam?
Na minha usual terminologia quase quotidiana, isto quer dizer cona da mãe. Não uso novilíngua.
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