Para que servem estas palhaçadas mobilizadoras se, quando interessa, no dia de eleições, a maioria não põe lá os pés (pensa tugamente que a abstenção é uma forma de protesto)e os outros que lá vão votam com os pés (leia-se, nos mesmos que se governam há 36 anos) ...
Depois da separação definitiva, no final do séc XIX, entre comunistas e socialistas, o sindicalismo devia ter evoluído na Europa. Não o fez. Depois da II Guerra, com a implementação do Estado-Providência, com meios excepcionais e em altura de saída forçada e planeada do caus, o sindicalismo entrou numa velocidade de cruzeiro, saltando e chupando de oportunidade em oportunidade, de greve em grve, fazendo mais ou menos o seu papel; mas tudo dentro de balizas e regras bem conhecidas. Quando não há mesmo dinheiro para fantasias, mostra apenas a sua inoperância; quando antes, na maior parte do tempo, esteve a contribuír para o descalabro, somando exigência atrás de exigência e não pensando num futuro sólido. O Reino Unido é um caso ligeiramente diferente. Os EUA são, então, em caso completamente diverso: não foi só um trabalho de luta mais ou menos "suja" do governo federal, no princípio do séc. XX, que impediu a progressão do sindicalismo-comunista. Na verdade ele já tinha sido tornado inútil pelo próprio modo de vida e mentalidade das populações, que foi escolha deliberada e quadro de valores: o mérito, a não-vergonha ou não-complexo de enriquecer, a noção de que quem se esforça atinge, o facto de ser um País novo, uma interiorização, quase genética, da noção da dureza da vida e de todas as consequências. Na Europa continental não. Tirando alguns méritos óbvios e já há muito incorporados na sociedade, o sindicalismo e os sindicalistas - especialmente os portugueses - não têm passado, eles sim, de subvencionados do Estado. Também eles são funcionários; e com direito a deitar latas de gasolina no fogo.
Uma «elite» pimba que veste Armani e exibe óculos Gucci mas que não têm berço, moral, educação e, muito pior, Cultura!
Tude neles é plástico, efémero, artificial e oco.
Um povo analfabeto, bruto e preguiçoso como é o povo português não merece melhor sorte.
São capazes de sair à rua por uma equipa da bola ou para berrarem por uma merda de selecção, mas não são capazes de sairem à rua para defenderem os seus bolsos, a sua pele ou até o futuros dos seus descendentes.
O povo não tem nada de mais ou de menos. Se algo, diria que é Bem-Aventurado por tudo o que de bom tem - e é muito - e de mal lhe fazem - o que é ainda mais.
Há muito bem por aí!
O que perturba, o que nos trama, é a merda que anda. E que vive perto da ventoínha faz tempo...
---> A superclasse mundial (Banca Mundial, Grandes Corporações Multinacionais) tem em vista um Neofeudalismo... consequentemente, fomenta a destruição/dissolução das pátrias, das tradições autóctones, promovendo o nascimento de um mestiço desenraizado e fácil de escravizar...
---> IDIOTAS ÚTEIS ao serviço da superclasse: -» A ESQUERDA - a Esquerda também apanha boleia no barco da destruição de tudo o que é tradicional... embora o seu objectivo seja outro -> o objectivo da Esquerda é reinventar o homem, o derradeiro homem, um homem novo, aquele que chega ao fim da História. -» O ECONOMISTA IDIOTA - o economista idiota promove aquela que é uma das maiores aldrabices da História -> a promoção do crescimento do PIB à custa do consumo interno e dos empréstimos externos... quando a corrida do crescimento do PIB bater na parede, ou seja, quando a torneira dos empréstimos externos for fechada, já os maiores activos do país terão sido conduzidos para os mega-capitalistas mundiais (e o Estado com elefantes brancos - não rentáveis - nas mãos). -» O IDIOTA SUICIDA - os idiotas suicidas (PNR's e afins) estão à espera que aqueles [a maioria dos europeus] que não se preocuparam em constituir uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher), e que andaram a realizar negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas , se revoltem...
11 comentários:
Para que servem estas palhaçadas mobilizadoras se, quando interessa, no dia de eleições, a maioria não põe lá os pés (pensa tugamente que a abstenção é uma forma de protesto)e os outros que lá vão votam com os pés (leia-se, nos mesmos que se governam há 36 anos) ...
Volto à carga.
Já escrevi, mas volto à carga.
A corja que nos (des)governa, não é mais do que a expressão máxima do povo que somos (enquanto colectivo).
Somos um povo de trafulhas governado por uns pulhas.
C. S.
Depois da separação definitiva, no final do séc XIX, entre comunistas e socialistas, o sindicalismo devia ter evoluído na Europa. Não o fez. Depois da II Guerra, com a implementação do Estado-Providência, com meios excepcionais e em altura de saída forçada e planeada do caus, o sindicalismo entrou numa velocidade de cruzeiro, saltando e chupando de oportunidade em oportunidade, de greve em grve, fazendo mais ou menos o seu papel; mas tudo dentro de balizas e regras bem conhecidas. Quando não há mesmo dinheiro para fantasias, mostra apenas a sua inoperância; quando antes, na maior parte do tempo, esteve a contribuír para o descalabro, somando exigência atrás de exigência e não pensando num futuro sólido. O Reino Unido é um caso ligeiramente diferente. Os EUA são, então, em caso completamente diverso: não foi só um trabalho de luta mais ou menos "suja" do governo federal, no princípio do séc. XX, que impediu a progressão do sindicalismo-comunista. Na verdade ele já tinha sido tornado inútil pelo próprio modo de vida e mentalidade das populações, que foi escolha deliberada e quadro de valores: o mérito, a não-vergonha ou não-complexo de enriquecer, a noção de que quem se esforça atinge, o facto de ser um País novo, uma interiorização, quase genética, da noção da dureza da vida e de todas as consequências. Na Europa continental não. Tirando alguns méritos óbvios e já há muito incorporados na sociedade, o sindicalismo e os sindicalistas - especialmente os portugueses - não têm passado, eles sim, de subvencionados do Estado. Também eles são funcionários; e com direito a deitar latas de gasolina no fogo.
Ass.: Besta Imunda
Jean Renoir; Mon père
«C'est comme en politique.
on garde des étiquettes et on falsifie la marchandise»
Uma «elite» pimba que veste Armani e exibe óculos Gucci mas que não têm berço, moral, educação e, muito pior, Cultura!
Tude neles é plástico, efémero, artificial e oco.
Um povo analfabeto, bruto e preguiçoso como é o povo português não merece melhor sorte.
São capazes de sair à rua por uma equipa da bola ou para berrarem por uma merda de selecção, mas não são capazes de sairem à rua para defenderem os seus bolsos, a sua pele ou até o futuros dos seus descendentes.
Batemos no fundo.
Um RIP por Portugal.
Caro João Gonçalves,
Eu, ninguém, discordo.
O povo não tem nada de mais ou de menos. Se algo, diria que é Bem-Aventurado por tudo o que de bom tem - e é muito - e de mal lhe fazem - o que é ainda mais.
Há muito bem por aí!
O que perturba, o que nos trama, é a merda que anda. E que vive perto da ventoínha faz tempo...
Paz
Se você João Gonçalves continua a dizer mal do seu país e de todos ainda leva um enxerto de porrada.
---> A superclasse mundial (Banca Mundial, Grandes Corporações Multinacionais) tem em vista um Neofeudalismo... consequentemente, fomenta a destruição/dissolução das pátrias, das tradições autóctones, promovendo o nascimento de um mestiço desenraizado e fácil de escravizar...
---> IDIOTAS ÚTEIS ao serviço da superclasse:
-» A ESQUERDA - a Esquerda também apanha boleia no barco da destruição de tudo o que é tradicional... embora o seu objectivo seja outro -> o objectivo da Esquerda é reinventar o homem, o derradeiro homem, um homem novo, aquele que chega ao fim da História.
-» O ECONOMISTA IDIOTA - o economista idiota promove aquela que é uma das maiores aldrabices da História -> a promoção do crescimento do PIB à custa do consumo interno e dos empréstimos externos... quando a corrida do crescimento do PIB bater na parede, ou seja, quando a torneira dos empréstimos externos for fechada, já os maiores activos do país terão sido conduzidos para os mega-capitalistas mundiais (e o Estado com elefantes brancos - não rentáveis - nas mãos).
-» O IDIOTA SUICIDA - os idiotas suicidas (PNR's e afins) estão à espera que aqueles [a maioria dos europeus] que não se preocuparam em constituir uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher), e que andaram a realizar negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas , se revoltem...
A bandeira é muito foleira. Para refundar isto como deve ser, eu começava por aí.
e se vendessemos as lajes?
f&v
Não se pode vender o que está vendido ...
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