O PM continua a apresentar três submarinos como nada tendo a ver com um projecto de Guterres no tempo em que por lá andava a melhorar o ambiente da Cova da Beira. Deve ser para evitar falar de futuros.
Quando eu – anos 70, 80, 90 – era passageiro habitual do autocarro «o 4» para o Mercado do Livramento, usava de especial estratégia para me franqueara saída: «Deixem passar o gordo», clamava. Não é que fosse sobremaneira avantajado, mas bem nutrido graças a Deus. E todo o bicho-careto me facilitava a saída pensando tratar-se naquele caso de gordo verdadeiramente gordo. Hoje nosso Pinóquio narigudo, em crise de crescimento do dito apêndice, entre boca e olhos, clama, a ventos e tempestades, por ele próprio semeadas: «Deixem-me governar que sou senhor do meu próprio nariz.» Até há bem pouco há, todos lhe davam campo de acção para suas vinditas e consórcios semi-privados, mas, haja Deus, que acordaram os opostos!, recentemente o chumbaram num pormenor de 50 dele, quando só a custas de tv His Master Voice vão 250 dele. E cai Carmo e Trindade, que andam a bulir com nariz (in)decente de narigudo personagem, mal arrancado da História da defunta Filosofia grega.
Então aqui vão os nomes dos programadores escolhidos para a Capital Europeia da Cultura 2012, em primeira mão... Rui Massena, José Bastos, Rui Horta, Paulo Brandão, Dario Oliveira, Carlos Martins, João Lopes, João Reis, só não sei os outros 3...
Ainda há pouco ouvi excertos do «debate parlamentar» sobre esse famigerado Orçamento e não foi dificil concluir que o Sr. Sócrates está ali a mais e o próprio já não tem o vigor, a convicção ou a sinceridade naquilo que diz defender.
Teria sido bom para Portugal que aquele Orçamento e aquele governo nunca viessem a entrar em vigor ou em funções.
Mas, segundo os «astrológos» de Belém e do Sindicato dos Banqueiros, Portugal tem que ter um orçamento «credível» e que «dê sinais» lá para a estranja....
Vão mas é pentear macacos!
Não vêm que mesmo com um «orçamento» ditado por esse esotérico «interesse nacional» o relógio da colisão frontal ainda não parou?
Hoje, à entrada do Metro, no Marquês, estenderam-me uma coisa chamada Destak. Na breve viagem, aí li o editorial (!) de uma tal Stilwell, que se louva no último artigo da D. Constança para denegrir a iniciativa da petição em prol da liberdade de expressão. Duas conclusões: - a miséria deste subjornalismo vai de vento em popa e não há, parece, nada a fazer; - o socretinismo comanda, qual doença contagiosa, uma enorme rede de interesses, que se estende até serventuários de meia tigela. Vai ser muito difícil correr com esta gente, olá se vai.
O orçamento, este orçamento, é irrelevante, não muda uma vírgula de substância. Em muitos sentidos, e não é uma blague, seria preferível viver em regime de duodécimos.
8 comentários:
Nós ainda não falámos de desorçamentação, porque quando isso acontecer vamos ter a Grécia em segundo lugar.
O PM continua a apresentar três submarinos como nada tendo a ver com um projecto de Guterres no tempo em que por lá andava a melhorar o ambiente da Cova da Beira. Deve ser para evitar falar de futuros.
Quando eu – anos 70, 80, 90 – era passageiro habitual do autocarro «o 4» para o Mercado do Livramento, usava de especial estratégia para me franqueara saída: «Deixem passar o gordo», clamava. Não é que fosse sobremaneira avantajado, mas bem nutrido graças a Deus. E todo o bicho-careto me facilitava a saída pensando tratar-se naquele caso de gordo verdadeiramente gordo.
Hoje nosso Pinóquio narigudo, em crise de crescimento do dito apêndice, entre boca e olhos, clama, a ventos e tempestades, por ele próprio semeadas: «Deixem-me governar que sou senhor do meu próprio nariz.»
Até há bem pouco há, todos lhe davam campo de acção para suas vinditas e consórcios semi-privados, mas, haja Deus, que acordaram os opostos!, recentemente o chumbaram num pormenor de 50 dele, quando só a custas de tv His Master Voice vão 250 dele.
E cai Carmo e Trindade, que andam a bulir com nariz (in)decente de narigudo personagem, mal arrancado da História da defunta Filosofia grega.
Então aqui vão os nomes dos programadores escolhidos para a Capital Europeia da Cultura 2012, em primeira mão... Rui Massena, José Bastos, Rui Horta, Paulo Brandão, Dario Oliveira, Carlos Martins, João Lopes, João Reis, só não sei os outros 3...
Ainda há pouco ouvi excertos do «debate parlamentar» sobre esse famigerado Orçamento e não foi dificil concluir que o Sr. Sócrates está ali a mais e o próprio já não tem o vigor, a convicção ou a sinceridade naquilo que diz defender.
Teria sido bom para Portugal que aquele Orçamento e aquele governo nunca viessem a entrar em vigor ou em funções.
Mas, segundo os «astrológos» de Belém e do Sindicato dos Banqueiros, Portugal tem que ter um orçamento «credível» e que «dê sinais» lá para a estranja....
Vão mas é pentear macacos!
Não vêm que mesmo com um «orçamento» ditado por esse esotérico «interesse nacional» o relógio da colisão frontal ainda não parou?
Hoje, à entrada do Metro, no Marquês, estenderam-me uma coisa chamada Destak. Na breve viagem, aí li o editorial (!) de uma tal Stilwell, que se louva no último artigo da D. Constança para denegrir a iniciativa da petição em prol da liberdade de expressão.
Duas conclusões:
- a miséria deste subjornalismo vai de vento em popa e não há, parece, nada a fazer;
- o socretinismo comanda, qual doença contagiosa, uma enorme rede de interesses, que se estende até serventuários de meia tigela.
Vai ser muito difícil correr com esta gente, olá se vai.
Afinal Paulo Portas propôs congelamtº d 13ºMês ds P O L Í T I C O S ! Ah bom, afinal este Sr.Gajo é porreiro pá, porreiro!
Midarte
O orçamento, este orçamento, é irrelevante, não muda uma vírgula de substância. Em muitos sentidos, e não é uma blague, seria preferível viver em regime de duodécimos.
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