27.2.11

O CHARCO DA "ESTABILIDADE"

Finalmente Passos falou claro ao mencionar que não há pachorra para a "chantagem da estabilidade", o único "programa" de Sócrates para o PS e para o país. Sobretudo quando este "viver habitualmente" - furtado ao Doutor Salazar pela nomenclatura autista e totalitária que domina o partido do governo - já não resolve problema algum.

5 comentários:

Gallião Pequeno disse...

Parece que ainda ninguém concluiu que o principal contaminante do aterro político e governativo que faz feder este país, é este incompetente e malicioso primeiro-ministro.

Hermitage disse...

A ESTABILIDADE, SEGUNDO SÓCRATES

Segundo este "filósofo", então a estabilidade passa por aqui, em silêncio:

Compreender o desemprego de 600 000

Aceitar redução de salários e aumento de impostos.

Manipular a comunicação social.

Andar à bolina com o Kadhafi e o Chavez e chamar a isso politica externa, depois da Espanha, Espanha, Espanha...

Saudar os 70 000/ano que abandonam o País e emigram.

Ficar indiferente quando o PGR diz preto no branco que há escutas que lhe escapam e que são ilegais.

Insultar empresários que criam emprego e andar aos abraços com os que mamam subsidios.

Inaugurar os primeiros dez, os segundos vinte e os terceiros trinta metros de túnel do Marão.

Colocar objectivamente o País como colónia da Alemanha.

Saudar a execução orçamental derivada do aumento de impostos, mais impostos, e mais impostos.

Prever no orçamento 70 USDolares para o petróleo, que já chegou aos 110 e tudo numa boa.

Defender o estado social e retirar cada vez mais estado social da carteira das pessoas.

Falar do simplex para empresários e vê-los a fugir de Portugal.

Dizer que a economia não suporta crises políticas e andar em campanha contra a oposição.

Dizer mal do Bloco e ter passado o Natal a mandar subir ao palco do Alegre o PS e o Bloco.

Resistir ao FMI pelo discurso, chamando o FMI pela acção.

Presidir a um governo que se evaporou.

No ambiente, sem dúvida que está lá uma pessoa, no gabinete da dita. Na Justiça, as mesas têm magalhães e pouco mais. Nas obras públicas depois do jamais, está o ministro afogueado. Nos estrangeiros, um bom homem. Na presidência, um repetidor de trejeitos à sócrates. Na defesa um missil à deriva. Na indústria, um enfado esta coisa dos mercados. Nas finanças, o-sempre-em-pé dos 7%que-seria-uma-tragédia-que-já-não-é. Na saúde, o défice não importa. Na educação também uma pessoa está lá, é garantido. No parlamento, eu cá sou pelos 130 deputados.

Estabilidade, disse ele.

Mas como dizia o anúncio, porque é que no meu tempo não havia Gloco? Porque agora com Gloco as nódoas saiem tão rápido!!!

É só pedir Gloco, PPCoelho.

Bastonário da Ordem dos Otários disse...

Estamos em regime de estabilidade parada, tipo «generais sentados»...

Anónimo disse...

Finalmente Passos falou...Mas porque antes Santana Lopes falou em Rui Rio...Terá sido reacção de manso perdido ao primeiro par ?
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R2D2

Mani Pulite disse...

NUNCA TANTA ESTABILIDADE PRODUZIU UMA BANCARROTA TÃO DEPRESSA.A COSA NOSTRA PORTUGUESA ADORA ESTA ESTABILIDADE.