16.2.11

A FESTAROLA "LIBERTADORA"



Foto: Reuters

14 comentários:

Anónimo disse...

Como já verti noutro lugar, os jovens egípcios querem é emprego, um modo de vida 'minimamente normal' e escapar à fome. A Liberdade - coisa informe, fugidia e banalizada por teóricos de toda a espécie - estava para aí em 3º ou em 4º lugar nas razões que os levou às manifestações da Praça do mesmo nome. Não adianta que as redes sociais tenham despoletado a revolta e a tenham feito crescer; não adianta uma proximidade - via turismo - do Egípto em relação ao Ocidente; não adiantam meninas de lenço na cabeça, óculos redondos, raciocínio rápido e falares desenvoltos em inglês atirados no meio das 'manifs' aos microfones das TV's europeias e americanas (estas meninas devem ser o deleite do mui-ridículo BE e das suas azougadas-dragos). No fundo a malta macha do egípto está sedenta de fêmea; quer apalpar e penetrar; quer vingança - e castigo para as mulheres todas; quer humilhar o Ocidente, na pessoa luminosa e frágil da loura inalcançável. Nos países árabes, quer oficialmente quer oficiosamente, 'eles' não molham o pincel nem casam a menos que tenho dinheiro ou sustento próprio e capacidade de alimentar e manter prisioneiras as mulheres. Enquanto tal não se verifica, arranjam-se como podem (seja lá isso o que for...). Valores. Devem ser estes tipos que querem a democracia, a liberdade de expressão e a prosperidade. Se uma matilha de 200 violadores não são representativos da multidão, ela não se afasta muito (infelizmente) do que é típico nestas paragens do mundo. Não se muda ou melhora em três semanas o que tem milénios de existência. A cobardia generalizada chegou para ficar à comunicação social global e envergonhada: o "mundo" assiste impávido e cúmplice a estes episódios islâmicos e africanos sem tugir nem mugir e sem qualificar moralmente (com medinho...), reportando apenas a coisa - como quem transmite burocraticamente da porta de um apartamento fechado há 9 anos na Rinchoa; depois esquece.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Claro,não estão "preparados" para a democracia nem para a liberdade,coisas nebulosas próprias e específicas duns patuscos anglo-saxónicos. Onde e quando é que eu já ouvi isto? Ao menos o comentário a que me refiro tem a vantagem de ser claro. Para "eles",pão e fêmeas. Para nós,ou alguns de nós,os requintes talvez até descartáveis das fantasias democráticas. Entendidos.

Anónimo disse...

Como se episódios de idêntica barbaridade e selvajaria não acontecessem por cá, a Ocidente, quase todos os dias, como poderá confirmar qualquer um lendo o CM, bastas vezes citado por aqui, retrato desta nação em vias de favelização ...

Anónimo disse...

Nem nós, portugueses, estamos 'preparados' para a democracia; 'afinados' ou 'pré-instalados' ou 'programados', pura e simplesmente não estamos. Da democracia fazemos o pior uso - uma série acéfala e interminável de sondagens televisivas acerca dos assuntos mais irrelevantes e de exigências brutas de direitos sem cuidar primeiro de cumprir os deveres. A inconsciência voluntária (porque incomoda estar consciente) do nosso valor - que é pouco; e o exacerbar da nossa vontade por viver como outros que criaram a riqueza suficiente para desfrutar dela. Uma sociedade que se acoitou 15 ou 20 anos nas armadilhadas verbas europeias e no conforto falso que elas proporcionavam sem as questionar, chora agora um possível retorno à realidade. Votar, não embarcar nas mentiras dos sócrates deste mundo, trabalhar, não corromper e não ser corrompido, criar riqueza, não viver à custa do Estado, usar de facto os direitos que uma verdadeira Democracia cofere: isso é que não. A nossa democracia é apenas um esgar, uma imitação do produto original (que, em boa verdade, já ninguém sabe de onde veio). Este ainda é o país "do respeitinho"; e está todo pendurado com arames e cuspo no destino deste governo de criminosos apátridas. Democracia; pois sim...

Ass.: Besta Imunda

Maria Tuga disse...

A bestialidade é sempre a mesma. Recordo que nas manifs que se seguiram ao 25 de Abril, em 1974, na altura jovens como eu se queixarem que nas manifs pró comunas era vulgar os "gajos do garrafão" tentarem uns apalpões.. Comigo não aconteceu porque não frequento lugares mal frequentados....

Isabel disse...

Quando pararão de branquear estes comportamentos?.Eles sabem muito bem o que fazem e a quem o fazem.Nestes países, uma mulher loura não se pode afastar um metro do marido ou acompanhante sem ser molestada.No souk, no deserto, seja onde for, as mulheres são despidas com os olhos. As locais habituam-se a baixar o seu próprio olhar perante a insolência masculina, as estrangeiras reagem e arriscam todo o tipo de insultos, tal como os acompanhantes.Eu ouvi, "claramente ouvido", um tunisino afirmar que os homens árabes são fortes como touros, porque bebem leite de dromedária, ao contrário dos ocidentais que são tão fracos que precisam de viagra. É isto que muitos deles pensam de nós: povos de homens fracos incapazes de disciplinar as suas mulheres. E os imbecis do multiculturalismo andam com eles "nas palminhas", por pura ignorância ou por afinidade na bruteza.

Anónimo disse...

PARA A ISABEL:

Pode haver tunisinos que sejam fortes como touros, não duvido, até tenho a certeza, mas também há outros que ficam muito atrás dos portugueses de cepa, deixando muito a desejar nas suas prestações.

Quanto ao beber leite de dromedária, penso é que, atendendo aos costumes civilizacionais, durante a adolescência (e até mais tarde) bebem é outros leites!

Há, pois, de tudo.

Isabel disse...

Ainda num souk tunisino, o meu marido afastou-se de mim talvez dois metros, para comprar tâmaras. Foi o suficiente para me ver encostada a uma parede, bombardeada com propostas agressivas e intimidatórias de compra de objectos que não me interessavam. Quando disse "j'attends mon mari", imediatamente a criatura façanhuda me respondeu " ton mari est avec une gazelle de quinze ans". O imprescindível "mari", lá apareceu a saímos milagrosamente da, por assim dizer, loja. Milagrosamente, digo eu, porque eles eram mais do que um, perfeitamente solidários de loja para loja e, certamente, com umas armazitas brancas por perto. Se conto isto é só porque valorizo o "saber de experiência feito" e porque o relativismo multicultural me faz vomitar. Sei bem que também por cá temos energúmenos, não tenho ilusões sobre a bondade humana, contudo, acredito que existe um abismo entre Cristianismo e Islão, no que se refere aos direitos humanos em geral e aos das mulheres em particular.E, ainda, que entre as numerosas razões que possam justificar o subdesenvolvimento árabe, não deixará de avultar o genérico desprezo por metade da população.

Anónimo disse...

Napalm neles...

Anónimo disse...

Um M1 Abrams a cuspir bolotas, b57 a largar cocos e um Antonov a urinar napalm...tvz assim a mensagem do ocidente se faça ouvir, numa praça onde a letra é arabe mas a musica lembra-me as manifs do 25 de abril...

Anónimo disse...

Eu quero é que eles (e as loiras-reporters) se fodam.

Anónimo disse...

Anonimo das 11.45 És o Vencedor da noite. Conseguiste o pedido para os dois.

Cáustico disse...

Antes de entrar no assunto que desejo comentar hoje, julgo ser necessário um prévio esclarecimento. Não nutro qualquer simpatia por quem professa a religião muçulmana. Mas uma coisa é não simpatizar, outra, é hostilizar.
E não tenho simpatia pelos muçulmanos pelo que encontro de absurdo na sua religião. Possuo o Alcorão (dois volumes). Porque o tempo para leitura escasseia, só cheguei a meio do primeiro volume. Apesar disso, já encontrei nele 38 disparates, que me levam a considerar que o Alcorão não é uma mensagem Divina, mas sim, pura e simplesmente, um trabalho saído da cabeça de Maomé.
Todos os povos, sejam lá eles quais forem, têm do óptimo, do bom e do assim-assim e do mau, do muito mau e do péssimo.
Dizer que os egípcios, aproveitando a insurreição, andam a violar mulheres ocidentais, e considerar tais comportamentos como se isso fosse um sinal da sua depravação habitual, para mim não colhe. E não colhe porque entendo que é preciso, em primeiro lugar, ver qual é o comportamento da mulher ocidental, dentro e fora do seu habitat.
Acalmada a Europa, depois dos horrores do conflito de 39/45, o turismo expandiu-se. Muita menina da Escandinavia, principalmente da Suécia, procurou lugares onde pudesse beneficiar do Sol tão desejado. A Grécia foi, na altura, um dos lugares de eleição para a juventude feminina sueca, porque não só lhes proporcionava os benefícios do astro-rei, como permitia, a muitas delas, a acalmia do seu furor uterino.
Muitas agências de viagens recebiam marcações com a recomendação da presença indispensável de jovens gregos saudáveis. E os jovens gregos não se fizeram rogados. E não podem ser considerados depravados só por satisfazerem os apetites de muitas meninas, elas sim, depravadas. E assim como me foi dito o que por lá se passou, também deve ter sido contado aos egípcios, aos tunisinos e a muitos outros. E muitos homens acabam por pensar que é tudo o mesmo.
E era só na Grécia que isso acontecia?
Por força da religião que professam, as mulheres muçulmanas vestem-se de forma a não denunciar as formas do corpo. Como me conheço, sei bem a força interior que é preciso manter para evitar a excitação que a beleza feminina provoca. Não é o olfacto, que no ser humano não está suficientemente apurado, que excita o homem. É principalmente a visão e o tacto.
Imagino qual deve ser o efeito provocado em homens habituados a ver as mulheres com o seu corpo coberto, quando pela frente lhes aparece uma ocidental que só não está completamente nua porque tem uns pequenos trapinhos a cobrir uma reduzida parte do corpo.
Tenho ouvido algumas mulheres acidentais dizerem que os homens são uns tarados, só porque olham para elas. Para quem é que elas queriam que eles olhassem? Aquilo que elas vêem nos homens e que leva algumas a considerá-los tarados, tem a sua correspondência no faro, que, de forma mais ou menos acentuada, está presente em muitos dos irracionais. As espécies têm de se perpetuar e isso só é possível pelo acasalamento, de um macho com uma fêmea, que foram dotados dos órgãos indispensáveis à procriação. E qual é a força que impulsiona ao acasalamento?
Mas o que se passa no ocidente europeu, e só falo deste porque as críticas ao comportamento dos egípcios partiram dele, ainda é mais ignóbil. Além da violação frequente de mulheres, assiste-se continuamente à violação de crianças, algumas delas pelos próprios pais. Já estamos esquecidos do que aconteceu na Casa Pia e vai acontecendo quotidianamente conforme nos relata a comunicação social?
Em Portugal, a pouca vergonha, abençoada por muitos, de homens com homens, de mulheres com mulheres e na utilização de crianças, muitas delas bem pequenas, nos desvarios sexuais, há muito que atingiu os pináculos da fama.
Não conheço nenhum egípcio actual. O que procuro conhecer do Egipto é a sua história passada. Mas não tenho duvida alguma que os egípcios não são mais nem menos depravados que todos os outros povos. Simplesmente são humanos. E não será preciso acrescentar mais nada.

Anónimo disse...

Algo distingue os humanos dos animais irracionais. Caustico: Se eles são humanos tu és parvo.