31.5.10

O "PROGRESSISMO" ALARVE


Gostava que o Rui Ramos respondesse a este texto (acaba por o fazer lá dentro) - como se costumava dizer - caviloso da sra. D. São José Almeida, eivado de preconceito e de "historiadores" com dor de corno porque não conseguiram escrever uma História de Portugal como a que ele coordenou. É esta a "cultura" do canastrão Alegre, não se esqueçam. Uma espécie de "progressismo" alarve, o galarim dos eternos compadres e comadres que se imaginam donos da "verdade" histórica. Porque são prosaicamente "de esquerda" e mandam genericamente na academia há trinta e tal anos onde só trocaram de partido.

7 comentários:

Mani Pulite disse...

A MAÇONARIA DETESTA HISTORIADORES ISENTOS COMO RUI RAMOS.PARA A SEITA SER ISENTO OU HONESTO É SER "FASCISTA".PINTAR A I REPÚBLICA DE COR DE ROSA E O ESTADO NOVO COM O NEGRUME FASCISTA É TAMBÉM E SOBRETUDO A TENTATIVA DE ESCONDEREM E LEGITIMAREM A ACTUAL DITADURA ENCAPOTADA SOCIALO-MAÇÓNICA QUE ESMAGA PORTUGAL E OS PORTUGUESES.A ALMEIDA ESTÁ AO SERVIÇO DESSA SEITA.NÃO FOI A QUE DESEMPENHOU UM PAPEL CENTRAL NO CASO DAS ESCUTAS A BELÉM?

Anónimo disse...

Sinto-me perdido, ignorante e ultrapassado: não sei o que é uma "são-josé-almeida". Mas tenho a certeza de que a humanidade, sem ela, padeceria horrores.

Ass.: Besta Imunda

Alves Pimenta disse...

Sobre o Alegre cabe dizer que, como "poeta" é um triste caçador... Mas, nas caçadas, ao que consta, não desdenha a companhia da direita mais reaccionária - que é a dos interesses, obviamente.
Nunca fez nada de útil na vida e, no entanto, acumula reformas. Uma delas, de vários milhares de euros, refere-se (mas como é isto possível?) a uma episódica passagem pela RDP a seguir ao 25 de Abril.
Como subsecretário da Informação (único cargo de governo que exerceu, e por poucos meses...), a sua "obra" resumiu-se a mandar encerrar o centenário jornal "O Século".
Uma desgraça em forma de gente. Só podia compreender-se que chegasse a PR se o país em bloco (!) tivesse entretanto enlouquecido. Espero bem que não.

Die Männer disse...

Ultimamente tenho constatado que é mais o que nos une do que o que nos separa - exceptuando a espiritualidade.
Todavia, a que propósito está aquele "grande português", que nos conduziu para a indigência social e intelectual, a ilustrar o post?

Anónimo disse...

Depois de procurar, indagar, ameaçar e até subornar, lá consegui uma pessoa que me dissesse o que é uma "são-josé-almeida". Que pobreza!... Prefiro estimulantes e frutuosas conversas com secretárias de fiscalizações-de-obras.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Estes historiadores do "preto-branco", "bom ou mau" e do "eu é que sei", metem nojo. Até parece que a História é matemática.

Anónimo disse...

A historiadores de esquerda deste País têm dito e rerdito até à exaustão que o Estado Novo foi uma ditadura de direita, que amordaçou, perseguiu e censurou a comunicação social. Está tudo dito. Ou não fosse o Estado Novo assumidamente um regime ditatorial. Mas o Estado Novo foi muito mais que isto e aí não interessa falar. Porquê? Porque o Estado Novo, ao contrário da ditadura de esquerda da 1ª República, criou através de um vasto programa de obras públicas aquilo que os primeiros não quiseram fazer. Depois de Fontes Pereira de Melo no século XIX (o fontismo) o País só retomou as grandes obras públicas e o consequente desenvolvimento económico com a ditadura. É isto que os historiadores de esquerda preferem omitir.