24.5.10

REPLICANTES



Já estivemos mais longe do mundo descrito por Philip Dick e pelo filme de Ridley Scott. Não é só a Igreja que se habitua lentamente a viver em minoria. A humanidade - os homens e o conceito - acabará por ter de fazer o mesmo.

7 comentários:

Floribundus disse...

hoje somos todos
suplicantes
flagelantes
pedintes

os outros são
pedantes

importamos 80% da alimentação

Nuno Baptista disse...

Só se esquecem é de baixar as portagens com o dinheiro que entretanto poupam.

alemiggaspes disse...

eh o gonçalves, só tu para veres apocalipse nisto.

é uma boa notícia - toda a substituição de trabalho manual por máquinas é bem vinda. deixemos os homens para o trabalho puramente intelectual

Anónimo disse...

De facto já estivemos mais longe. Mas começou-se há muito tempo a estar mais perto. Via nos gabinetes de projecto onde trabalhei, quando era rapaz de 23-24 anos, cerca de 5 a 6 desenhadores por projecto de edifício de pequena ou média dimensão - não falando em projectistas. Hoje para produzir, num gabinete, um edifício semelhante, faz-se em 1/3 do tempo com 1/3 da mão-de-obra. E há mais eficiente que isto. Então vejam só, no sector, a penúria de emprego e há quanto tempo. Melhor seria que alguns ministérios fossem geridos por máquinas. Ao menos não havia o problema da estupidez, da ejaculação precoce e do sarro nos dentes.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

É mais uma medida de solidariedade e de patriotismo da Brisa.
Quando pedem sacrifícios aos pobres,para ajudar o Sócrates e apaniguados a meter dinheiro na Suíça,as máquinas de facturar do regime corrupto vão criando mais pobres.
É isto o socialismo.Qualquer confusão com capitalismo selvagem é coincidência...

Entretanto,lá vem o célebre chip que vai controlar a manada de forma mais apertada.
Chegará o tempo em que os bébés serão chipados como gado e a manada não vai tugir nem mugir,porque o que vem do partido da mãozinha é para ser aceite sem resmungar.

fado alexandrino. disse...

Para uma máquina substituir um homem, outros homens tiveram que a pensar, fabricar e depois fazer a manutenção e eventuais reparações.

Nos filmes é que corre tudo muito bem, por acaso neste até correu mal.

Merkwürdigliebe disse...

"One machine can do the work of fifty ordinary men. No machine can do the work of one extraordinary man." Também temos actualmente o exemplo do high-frequency trading que substitui os safados dos pérfidos especuladores por computadores e algoritmos usado por exemplo pelos amigos alemães do Deutsche Bank ou da Goldman Sachs (que até serve de porta rotativa para cargos no FMI, ele há coincidências fantásticas).
PS: Pelo menos nas catacumbas desde que haja ventilação não estará tanto calor.