21.7.08

CONSCIÊNCIAS TRANQUILAS - 2

O Mário Crespo, sempre tão equilibrado, decidiu debater o caso Maddie, na Sic-Notícias, a partir da "via inglesa". Isto é, começa por partir do princípio que há na PJ uns tipos que escandalizaram a exemplar disciplina britânica com almoços de duas horas e conferências de imprensa dadas num inglês abaixo de "técnico". Está coadjuvado pela língua de pau do Rogério Alves, por coincidência advogado da "Kate" e do "Jerry". O delegado da PJ também não ajuda e o dr. Pinto da Costa ainda menos. O outro nem sei quem é. Com tanto Heidegger para ler, para quê perder tempo com isto?

10 comentários:

Anónimo disse...

Comentário genérico:

- O que é que se aprendeu no caso Madie?

- A GNR e PSP aprenderam a salva-guardar o "cenário do crime"?

- foi estabelecido algum Procedimento de Conduta/"boas Práticas" a usar nestes, e noutros casos?

- ou os Srs Generais não ligam a essas coisas?

- qual foi a "vida"/acontecimentos/ocorrências do Carro e do apartamento antes de Madie?

- terão sido usados noutras "actividdes" daí s "indícios"?

Enfim que melhorias vamos ter, a partir dos erros cometidos?

Anónimo disse...

Normalmente eu não costumo defender a PJ ou as instituições nacionais porque normalmente não tem razão.

Neste caso acho que é diferente. O caso era a partir do principio muito complicado. É óbvio que os pais desde o principio mostraram uma grande animosidade para com a PJ, talvez por considerarem que eles não estavam à altura do caso. Ou porque simplesmente os desprezavam.
Depois quando a miúda não foi encontrada as pessoas culparam quem estava mais perto, ou seja a polícia. Para os britanicos era muito mais fácil pensar que a culpa é da policia portuguesa que é imcompetente do que colocar a hipotese dos seus compatriotas terem feito alguma coisa à filha. Lembro-me até de ter lido um artigo no Times de uma comentadora que tentava desculpar os pais por terem deixado as crianças sozinhas no quarto.
No fundo toda a gente que criticava a polícia, falando dos britanicos, não sabiam como é que funcionavam as coisas em Portugal (por um lado, ainda bem para eles)
desconheciam a lei, e falavam do que não sabiam.

Depois houve as alegadas pressões, do assessor não sei de quem, e o caso tomou uma magnitude que nunca ninguém pensou que tomasse e os inspectores ficaram no minimo surpreendidos com aquele aparato todo.
Enfim.

Karocha disse...

Porque João Golçaves ,existe em Portugal uma criança perdida e a ser roubada e ninguém faz nada.
A criança é Britânica, não é sinistra e é gozada e maltratada por toda a gente...

Eurico de Barros disse...

E também lá estava aquele execrável "psicólogo social" chamado Soldado, que, lembro-me, "sabia de certeza" que os pais da Maddie eram culpados. Essa besta só diz asneiras quando abre a boca - como no caso dos tiros em Loures, em que disse que tínhamos que perceber as condições "de luta pela sobrevivência" em que as comunidades envolvidas se encontravam, por isso era lógico que tivessem armas e as usassem, mas nada de armas nas mãos dos cidadãos pacatos, issos não! Mas está sempre a perorar na SIC Notícias e não só. Essa gente pura e simplesmente devia ser banida de falar nos e aos media.

Anónimo disse...

A verdade é que eu estive a ver, e também tenho muita coisa para ler...

Anónimo disse...

politicos, policias, profs, comentadores, jornalista de sarjeta,pm, juizes
dão uma linda imagem dum país surrealista e kafkiano
cada um tem a trampa que merece
PQP

radical livre

Anónimo disse...

Andamos todos a perder o nosso tempo com estas coisas
(até com estes comentários)

Anónimo disse...

A mim, a mim, aves do Inferno!

Unknown disse...

A verdade é que deu lástima ver a PJ tão mal representada nesse debate!!!

O espelho do País!

Anónimo disse...

Há pessoas que podem ser até muito inteligentes. Mas a "fachada" e as atitudes absurdas que tomam, não abonam nada.