15.1.08

UMA DEMOCRACIA ALBANESA - 2

Já o senhor comendador, um caricaturista do regime, não foi eleito. Os poderosos do regime, ancorados na promiscuidade entre política e gestão, não apreciam estranhos. Mesmo cheios de dinheiro. E que sabem muita coisa.

6 comentários:

Anónimo disse...

Vitória. O PS ganhou!!!

Anónimo disse...

O Berardo, esse comendador vindo do cabo das tormentas, tem a rapaziada toda no bolso( e não deve ser caro...)

Anónimo disse...

Tudo isto é «la crème de la crème».
Mas há um lume brando nesta palhota de gente gorda e malcheirosa ...

Carlos Medina Ribeiro disse...

Caríssimos,

Eu tenho andado deliciado a contemplar este povo de pelintras a tomar partido por um ou outro capitalista!

Por sinal, há uma obra de um clássico da literatura portuguesa onde, a certa altura, se refere a cena de dois miseráveis que se matam no seguimento de uma discussão... acerca de qual deles tem o patrão mais rico.

Pois bem; à primeira pessoa que for capaz de identificar a obra (e o capítulo onde vem essa parte), ofereço um exemplar de um livro do mesmo autor. [medinaribeiro@iol.pt]
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Anónimo disse...

Estamos "entalados" entre dois sistemas : o capital e a política.

De um lado, Berardos, Ferreiras, Jardins, Pinhais ...

Do outro, Lino JÁMÉ, Pinho ALLGARVE, Teixeira DÉFICE ...

QUEM NOS ACODE ?

Carlos Medina Ribeiro disse...

Recentemente, no «DN» (*), e a propósito do "casamento" entre políticos e banqueiros, Nuno Brederode dos Santos colocava uma questão que, dita por outras palavras, era a seguinte:

Todas as críticas que se ouvem vão no sentido de que o poder político toma de assalto a banca. E porque não ver também o assunto ao contrário - a alta finança a tentar condicionar o poder político?
De facto, é a fábula da panela de ferro e da panela de barro: se os banqueiros se juntam aos políticos, quem é que, a prazo, acabará por ganhar?
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(*) Crónica «À beira das doze passas», que pode ser lida e comentada [aqui].
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