22.1.08

ESPAÇOS VITAIS - 3

Havia, na "corte" de Estaline, um famoso elemento que era conhecido entre os seus como o "cu de ferro". A designação devia-se aparentemente à sua extraordinária capacidade de trabalho. À secretária. O dr. George, da DGS, e salvo o devido respeito, faz de "cu de ferro" da brigada saudável. Basta atentar no extraordinário vocabulário legislativo - comunitário e nacional - que usa. Não há cu que aguente.

4 comentários:

Anónimo disse...

Cu de Ferro na corte de Estaline...
Ora aí está como se percebe melhor a sanha regulamentadora e controleirao do director da DGS, Dr. Francisco George.
Alguma coisa deverá ao seu passado revolucionário marxista, no PREC...

Anónimo disse...

Ora bem, não há cu que aguente nem há cu que não dê traque!

escória-porco disse...

Não resisto. Leiam o post "A Igreja Católica na mira do Nunes", publicado pelo Olissipo no http://www.maescoria.blogspot.com
Obrigado

Nuno Castelo-Branco disse...

Era o Molotov, não era? O tal que brindava ao amado Fuehrer da Alemanha e que providenciou com os restantes Kamaradas, o fornecimento de petróleo, ferro, tungsténio, algodão, borracha, cereais, e uma outra infinidade de matérias primas, a indústria do III Reich. É claro que isto é tudo uma mentira imperialista. O que interessa é que a partir de um destes dias, será formalmente decretada, a obrigatoriedade de mudança de nome dos seguintes produtos que levam a equívocos:
1. cachorro-quente (pobre animal)
2-barriga de freira (são castas!)
3-fressuras (... glup!)
4-mão de vaca (quem é a gaja?)
5-coentrada (entrada de quê?, alegarão...)
6-língua de veado (pq. há muitos brasileiros ofendidos)
7- língua de gato (para os brasileiros têm outra conotação)
8- ovos moles (o nome enoja, mas é boooom!)
9-toucinho do céu (um evidente disparate que nada tem a ver com a barriga do Soares).
10-cadelinhas (coitadas das bichas)
11-iscas (não são o que o nome diz)
etc, etc, etc

O tal Francisco George (pronunciar JóóóÔÔje) tem tido muito que fazer. Ainda acaba por incorrer em "mobilidade" e ir parar a S. Bento. Não me admirava nada. É o vale tudo!