10.1.08

LICENÇA PARA MANDAR

Vara pediu à nova da administração da CGD uma licença sem vencimento para poder ir para o BCP, caso a lista do dr. Santos Ferreira, onde ele é segundo, "passe". Vara é - independentemente de todas as circunstâncias ocorrentes, para utilizar um termo caro ao Doutor Salazar - funcionário da Caixa desde os tempos do balcão de Mogadouro, altura em que era apenas o senhor Vara. Ou seja, por aqui não vale a pena "bater-lhe". A questão é sempre a outra que é a mesma, como diria Séneca.

6 comentários:

Anónimo disse...

Por outras palavras: vai comer de outro menu mas não quer perder o tacho....

Anónimo disse...

Mogadouro? Não era Vinhais?. É que estas coisas num CV também contam!

Anónimo disse...

Que extraordinários méritos, da obscuridade de um balcão na região mais desprotegida da Europa para o balanço entre os conselhos de administração das duas maiores instituições bancárias do país...Que crâneo...que sumidade...que totós que são os carneiros...

Anónimo disse...

Se pensarmos que Vara era “especialista” na área de crédito da CGD, acabando por cimentar “relações fortes” com o JB, percebe-se melhor o enredo.
Mas para pedir uma licença sem vencimento no banco público, não é só preciso ter lata. É ter medo de sair da bolsa do Estado-cangurú.
Que saltem os outros, pois sim senhor, liberal por vezes, mas não sempre, o interesse público, etc.

Anónimo disse...

Mais uma amostra do tipo de «"ética da responsabilidade" que anda por aí.

Anónimo disse...

A gamela do poder tem grude, mas faltam-lhe algumas coisas: honradez, verticalidade, seriedade, carácter, coisitas cada vez mais insignificantes para certa gentalha.