11.4.09

NAMORADINHAS DE PORTUGAL


Fernanda Câncio caminha a passos largos para substituir Catarina Furtado como a "namoradinha de Portugal". Há mais "movimentos nacionais femininos" do que a querida Cilinha, na sua invejável sabedoria, supõe.

9 comentários:

lurdes disse...

Desta vez discordo. A Catarina Furtado era a "namoradinha de Portugal" por "eleição" popular dos jovens (ou menos jovens, quiçá) que suspiravam por ela, quando a viam na tv.

A Câncio que a maioria de Portugal nem sabe quem é, limita-se a receber mais e merecidas pauladas que elogios.

Ela bem se esforça por limpar a imagem da criatura com quem resolveu "só estragar uma casa", mas aquilo é tudo muito mau e só convence os que já estão convencidos.

Se quer saber, acho-a mais a "megera de Portugal".

Nuno Castelo-Branco disse...

Cilinha? Tomáramos nós...

Anónimo disse...

Há uma espantosa falta de senso, do bom, nesta história. Será que Fernanda Câncio pensa que lhe aproveita?

Pedro disse...

Eu, às vezes, também penso se aquele poço de sabedoria terá fundo... mas as amigas da namoradinha tão sábias, em tão diversos ramos da sabedoria humana, veja-se a química especialista em história e religião, veja-se o economista que domina a Filosofia como ninguém, terão algum peso no aconselhamento. Serão as suas fontes não jornalísticas, mas da vida. Da vida de gente menor, entenda-se.

Pedro disse...

Não é só a linha do horizonte que impressiona, mas também a profundidade das águas da sabedoria... até o próprio Jesus não conseguiria caminhar ali... só mesmo a nado.

Anónimo disse...

Talvez mais a "generala" de Portugal.Com botas,esporas,galonas e sabre desembainhado.

garganta funda.... disse...

Que dirá a cronista oficial deste regime socretino quando a administração proibe o uso de mini-sais e decotes pronunciados nas lojas do cidadão?

Será que a medida é discriminatória?

Será que vai contra os direitos das mulheres?

Será que estamos perante uma "minoria" que está a ser segregada?

Kinkas disse...

Não é de agora que a senhora Dona Fernanda usa o órgão onde trabalha para defender o seu querido contra aqueles que o criticam, recorrendo à linguagem abrasiva que se lhe conhece. Por isso, fico sem saber, quando leio o DN, se não estou a ler a Acção Socialista. Claro que isto dura enquanto o querido líder estiver no poder...

Cáustico disse...

A história diz-nos que madame Pompadour não dizia mal do rei que a sustentava e lhe pagava os luxos.
Apesar de haver quem afirme o contrário, a hisória, por vezes, repete-se, embora com personagens e cenários diferentes.
Já alguém afirmou que uma mulher tanto pode fazer de um homem um santo como transformá-lo num patife da pior espécie.