É mais fácil a América escolher o pastor republicano do Arkansas do que uma mulher ou o não branco com uma excelente voz de baixo-barítono e candidato da D. Oprah, um híbrido de Fátima Lopes e de Júlia Pinheiro em versão luxuosa e planetária. Para além disso, Mrs. Clinton associa à ambição o dinheiro, o muito que tem para gastar. E ainda está bem longe de estar gasta.
2 comentários:
A Oprah é sapatão.
Tenho dificuldade em perceber a sua oposição a Obama. Não é um candidato excepcional, mas está longe da superficialidade de Hillary Clinton e Edwards. Tem um discurso progressista e ponderado. Aposta numa maior cooperação a nível internacional entre os EUA e os outros países.
Não está demasiado à esquerda nos temas sociais (não é de modo algum um "bloquista" americano), nem na economia, nem no ambiente. Tem um discurso virado para a sociedade civil, e representa de facto uma lógica de mudança, de uma nova América que não quer continuar a debater as divisões raciais como fazia nos anos 60, mas que também está farta de debater o aborto, os homossexuais e o lugar de Deus na política.
Bem Pelo Contrário
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