Nem uma tasca, Eduardo, consta da sua listinha modesta. Modesta nos preços, evidentemente. Não é caso para perguntar em que restaurante o Eduardo come, mas antes em que país é que vive.
13 comentários:
Anónimo
disse...
Esse Eduardo é, actualmente, o maior situacionista do País. Substituiria com vantagem o Vitalino Canas. Que lhe faça bom proveito!
Não seja injusto, João. O Caxemira é uma tasca. Até fica num 1º andar direito! E no Green Pepper, que não é uma tasca, come-se por um terço do que se gasta em restaurantes "populares". Já agora, na Versailles come-se mais barato do que em "tascas" famosas, como o Primeiro de Maio, o Painel de Alcântara e sítios afins. Isso de tascas tem muito que se lhe diga.
Que país este! Tinha um desses senhores, poucos dias antes, assumido a magnanimidade de pagar, de imediato, um acréscimo de pensão concedido aos seus súbditos, previsto para ser pago em prestações mensais de 60 cêntimos. E ainda há quem não acredite que estamos na Europa dos factos históricos...
Bom proveito a quem lá po$$a ir.Já agora,preferia muito mais a imagem de D.Carlos I e a citação que lhe juntou do que Ms.Clinton,mas pronto,habituemo-nos.
Olhe, eu que sou um provinciano de Aveiro, mas habituado a comer bem e a não ser roubado descaradamente e sem pistola apontada, há uns tempos, nas minhas idas a Lisboa resolvi conhecer alguns dos mais badalados restaurantes da capital. Fiz duas experiências e desisti, deixei-me de curiosidades e de frequências pretensamente requintadas. Comi mal, muito mal mesmo e fui descaradamente roubado. Não foi em nenhuma das casas aqui mencionadas. Mas (também) foi com muita classe, muito snobismo e muito pretenciosismo (saloio).
13 comentários:
Esse Eduardo é, actualmente, o maior situacionista do País.
Substituiria com vantagem o Vitalino Canas.
Que lhe faça bom proveito!
Não seja injusto, João. O Caxemira é uma tasca. Até fica num 1º andar direito! E no Green Pepper, que não é uma tasca, come-se por um terço do que se gasta em restaurantes "populares". Já agora, na Versailles come-se mais barato do que em "tascas" famosas, como o Primeiro de Maio, o Painel de Alcântara e sítios afins. Isso de tascas tem muito que se lhe diga.
Dr. João Goncalves - o La Tour d'Argent desgraçadamente está longe de ser o que foi.
O Augusto M. Seabra é que caracterizou muito bem o senhor Pitta:
"Sim, já sabíamos que Eduardo Pitta também é muito “socialaite” e que, supondo-se cosmopolita, não raro cai na parolice."
http://letradeforma.blogs.sapo.pt/12044.html
Está tudo dito.
Bem, parece que vive num país onde alguns daqueles restaurantes estão sempre cheios.
Bem... oxalá o Green Pepper não se encha de vaidade. É que, com estas guerras, quem perdia era eu.
Deixe lá João.
Com os carros passa-se o mesmo.
3/4 das análises das revistas e afins são de topos de gama, e quase nada para os utilitários do dia-a-dia.
Contudo, os R4 continuam a andar ...
Sim... O La Tour d'Argent agora só pela vista e pela mítica do pato...
PRESUNÇÃO E ÁGUA BENTA CADA UM TOMA A QUE QUER ...!
Que país este! Tinha um desses senhores, poucos dias antes, assumido a magnanimidade de pagar, de imediato, um acréscimo de pensão concedido aos seus súbditos, previsto para ser pago em prestações mensais de 60 cêntimos. E ainda há quem não acredite que estamos na Europa dos factos históricos...
Bom proveito a quem lá po$$a ir.Já agora,preferia muito mais a imagem de D.Carlos I e a citação que lhe juntou do que Ms.Clinton,mas pronto,habituemo-nos.
Olhe, eu que sou um provinciano de Aveiro, mas habituado a comer bem e a não ser roubado descaradamente e sem pistola apontada, há uns tempos, nas minhas idas a Lisboa resolvi conhecer alguns dos mais badalados restaurantes da capital. Fiz duas experiências e desisti, deixei-me de curiosidades e de frequências pretensamente requintadas. Comi mal, muito mal mesmo e fui descaradamente roubado. Não foi em nenhuma das casas aqui mencionadas. Mas (também) foi com muita classe, muito snobismo e muito pretenciosismo (saloio).
Não suporto a snobeira dos "restaurantes recomendados". É para quem pensa com o estômago, antes de tudo.
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