Mais Valquíria. Três "leituras" completamente diversas do mesmo espectáculo - ainda no São Carlos na próxima quinta-feira, dia 8, e sábado, dia 10 - feitas por Augusto M. Seabra na "6ª" do Diário de Notícias, por Jorge Calado no Actual do Expresso, por Bernardo Mariano também no Diário de Notícias e pelo Henrique Silveira no Crítico. Os meus limitados conhecimentos informáticos e a falta de tecnologia adequada impedem-me de fazer links ou sequer reproduzir os dois primeiros. O de Mariano está algures numa anterior edição online do DN, ou seja, acessível. Não concordo inteiramente - nem sequer, por vezes, parcialmente - com tudo o que eles escreveram. Comecei no ensaio geral e vi mais duas récitas (voltarei no sábado). Digamos que a minha apropriação da coisa foi crescendo da dúvida da eficácia da encenação para a certeza de ter estado perante um belíssimo momento wagneriano ao qual, desculpem-me a imodéstia, estive "ideologicamente" ligado em 2003. Espero que o neo-realismo tardio da Ajuda não impeça as derradeiras jornadas tal como estão calendarizadas por Paolo Pinamonti e Graham Vick. Seria uma aberração cultural inexplicável e uma nódoa bem negra no brevíssimo currículo político do actual SEC.
Adenda: Por falar em SEC, o Ricardo Pais saiu por breves instantes do seu recolhimento nortenho - no S. João, do Porto - para atirar com o "limbo administrativo", em que alegadamente se encontra, à cara dos seus amigos na Ajuda. Pais é mesmo assim. Só fala quando a despensa começa a esvaziar. Está, diz ele, à espera da "entidade pública empresarial". Isto é, "massa", tenha lá o nome que tiver. Não andou ele com a tutela ao colo o ano passado e vice-versa? Telefone-lhes para o tirarem do limbo. Caramba, Ricardo, você já não é uma criança: ou o céu, ou o inferno. Escolha e acomode-se de vez.
Adenda: Por falar em SEC, o Ricardo Pais saiu por breves instantes do seu recolhimento nortenho - no S. João, do Porto - para atirar com o "limbo administrativo", em que alegadamente se encontra, à cara dos seus amigos na Ajuda. Pais é mesmo assim. Só fala quando a despensa começa a esvaziar. Está, diz ele, à espera da "entidade pública empresarial". Isto é, "massa", tenha lá o nome que tiver. Não andou ele com a tutela ao colo o ano passado e vice-versa? Telefone-lhes para o tirarem do limbo. Caramba, Ricardo, você já não é uma criança: ou o céu, ou o inferno. Escolha e acomode-se de vez.
1 comentário:
PINAMONTI tem de continuar à frente do Teatro Nacional de São Carlos!!
Que DEUS PROTEJA o TNSC de tais Ricardos Padrastos!!
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