Como é costume - a ignorância é atrevida - já se disseram e escreveram muitos disparates em torno da "exortação apostólica" de Bento XVI sobre a eucaristia. Pode ler-se aqui, na íntegra e em português. É que, antes de falar, convém saber qualquer coisinha. Na nossa quotidiana incoerência e contradição, não podemos esperar que o Papa nos siga. Não é Ratzinger quem deve seguir a manada. O seu caminho está muito claro desde o início. Quem não o entender, meta explicador.
16 comentários:
Caro JG, esta' a falhar!!
este post devia estar escrito em Latim!!
tambe'm nao precebo essa sua veneracao pela figura do Papa,em que medida e' que a actuacao do Vaticano afecta a sua vida quotidiana?
perdonatis, qve lei no sai que faremum!
já se percebeu ha muito que Ratziger se está "borrifando" para a manada. no principio da reciprocidade, esperemos que o contrário também se verifique....
Aplaudo (com as saudades de quando era miúdo) a re-introdução do Canto Gregoriano que sempre se juntou à elevação do Espírito e à dimensão do Sagrado no seio da Igreja.
...mas a quem interessa este assunto?
sinceramente!
esta' a falar de quem? pode explicar?
Para si o que é o destino?
Vou MESMO meter explicador!
Mas continuarei a ser um fiel leitor.
Eu gosto muito da Santíssima Missa em Latim.
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depois do "Kinas" no Euro 2004, o Allgarve.
Há uns anos, por ocasião das partidinhas do primeiro de Abril, a RTP anunciou que o Porto se passaria a designar por Oporto. Houve entrevistas de rua, que apanharam o povo de surpresa, e uma entrevista forjada com Miguel Esteves Cardoso, que se manifestava contra a "medida" temendo que no futuro, o nosso país passasse a ser "Oportugal".
Digam-me que o que acabei de ver no telejornal é uma brincadeira... uma allgaraviada.
Este "neo-Afonso Costa" pelo menos tem humor, o que, como se sabe, subverte a opinião políticamente correcta dos imbecís :
«As línguas nativas acabam de sofrer um rude golpe na sua dignidade litúrgica. O Papa quer regressar à celebração da missa em latim, uma língua que Cristo manifestamente nunca falou. Admira-me assim que alguém não tenha proposto o inglês ecuménico como alternativa universal para a celebração da Eucaristia nestes tempos de língua franca. A não ser que o latim assim restaurado não se dirija tanto a substituir as línguas nacionais mas antes a furtar a Igreja Católica ao império do inglês protestante».
(Medeiros Ferreira, in "Bichos Carpinteiros")
Ai ai JG, o respeitinho desapareceu. Como explicar às gentes aquilo que tentou explicar? O que interessa nestes dias é pensar?? A meditação do tempo actual chama-se "Tempo de Viver" e dá na TVI todos os dias à noite. Abraço do Zé Maria
Um pedido de esclarecimento: quando o João Gonçalves fala de "manada", está a referir-se a si próprio, certo?...
João,
Não lhe parece que, se em vez de expelir esta sua irritação e azedume, escrevesse um texto sereno e equilibrado sobre a matéria, talvez despertasse mais interesse nos leitores?
É que tanta sobranceria, irritação e impaciência matam qualquer interesse num leitor.
E o que é desagradável é que é assim muitíssimas vezes.
Talvez se em vez do nos mandar ir ter explicações, explicasse a sua perspectiva em meia dúzia de linhas fosse melhor para todos. Até para o Papa.
Caro João, mais uma vez gostei muito de ler os seus comentários sobre o Papa.
zmd, quais comenta'rios?
Todos os vários comentários que o autro deste blog tem feito nos últimos meses desde que o Papa Bento XVI tomou foi eleito Papa
ah! bom , nao tinha precebido, desculpe.
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