Portugal chama-se provisoriamente Andreia Elisabete, revê-se numa família daquelas que as "psicólogas sociais" gostam - que inclui sete (7...) filhos, uma mãe improvável e um pai que só visto -, numas vizinhas sem dentes, numa "raptora" afectivamente perturbada e com "companheiro" a condizer (levou um ano para perceber que não tinha filha alguma), num agente da PJ penteadinho e babado pelo exercício e nos inevitáveis "populares" aos guinchos à porta do tribunal. Foram, no mínimo, vinte minutos dos telejornais. Palavras para quê?
5 comentários:
Não se passou o mesmo com o sargento-herói?
...as únicas palavras possíveis são: ridículo, estupidez, analfabestismo.....
A raptora deu-lhe um nome de gente.
Ao menos.
há claramente uma exploração mediática do assunto. a menina foi encontrada? ainda bem. agora é só entregá-la aos pais.
Vamos ver o povo
Que lindo é
Vamos ver o povo.
Dá cá o pé.
Vamos ver o povo.
Hop-lá!
Vamos ver o povo.
Já está.
(mcv)
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