Por falar em real mesa censória, o semanário brasileiro Expresso tem uma página dedicada à inenarrável ERC do professor Lopes e da madame Serrano, uma "amiga de estrada" do PS que foi assessora de Soares em Belém. Os mimos com que os membros de tão ilustre invenção se tratam nas actas respectivas fazem lembrar "colectividades" populares depois de digeridos os caracóis e a as "bejecas". Uma ordinarice catedrática, em suma. Lá também se pode ler que, no processo que a RTP intentou contra Eduardo Cintra Torres - que aquela perdeu em prol da liberdade de expressão -, testemunharam por Cintra Torres, em julgamento, Manuel Maria Carrilho, Pacheco Pereira, Sarsfield Cabral, Pedro Almeida Vieira e Manuel Falcão. A favor da RTP, apareceram Alcides Vieira, da sic, Judite de Sousa e "os jornalistas Óscar Mascarenhas e Pedro Rolo Duarte." Jornalistas que se prestam a fazer de Fernanda Câncio contra colegas de profissão e contra a liberdade de expressão, ainda por cima em tribunal, deverão ser designados por quê?
6 comentários:
Trata-se de quatro bandalhos.
Nem mais.
Quem tem cú tem medo, este aforismo aplica-se na perfeição aqueles.
Na realidade aplica-se a todos os que vêm as suas sinecuras em perigo, até eu & outros, se calhar, olhando para os privilégios açambarcados pensaria dez vezes antes de ir contra a maré.
Já agora a Dra. Judite não tem "de" ele é apenas aplicado ali para dar mais lustro.
Fosga-se! Não há têmpera para paus-mandados. Ninguém se demite ou se sujeita a sofrer retaliações do Comité Central Rosa.
O oscar mascarenhas deve ser só o mais livre dos jornalistas portugueses. isso que defende - não atacar os da sua classe - chama-se corporativismo.nuno sousa
O Óscar Mascarenhas, o "mais livre dos jornalistas Portugueses"? Essa é para rir, suponho.
P Rolo Duarte, apesar de tudo, surpreende!...
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