De um leitor por mail: «O Verão político foi-lhe benéfico, a si, com a profusão nacional de tanta estupidez estratosférica em tão pequeno rincão. Agora vamos ter cabras para impedir incêndios. Pois eu acho que para o ano, em vez do mato, ardem as cabras. Cabras grelhadas. E quem serão os cabrões que as vão comer?»
1 comentário:
Essa das cabras é muito curiosa. A maior parte dos incêndios no Gerês, cerca de 85% da área ardida, foi em áreas onde há ocupação humana. Na serra que ficava a norte da minha cidade natal, em tempos idos, os pastores ateavam incêndios todos os Verões, pois diziam que assim a erva cresceria com mais vigor com as primeiras chuvas do Outono. O problema é mais profundo que cabras ou eucaliptos. O problema dos incêndios é cultural, e nunca haverá cabras, meios aéreos ou limpezas de mato que o resolva!
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