«Com tanta artilharia pluriparadigmática, os "inimigos do Acordo Ortográfico" não ganharam para o susto e ainda se arrepiaram mais ao lerem que, na nona tese, o autor propõe para a CPLP "o nome mais cairológico e menos restritivo de Comunidade Lusófona", implicando assim que a referência à língua portuguesa na sigla é afinal redutora.(...) Um chorrilho de asneiras deve ser o factor de aproximação da maneira de escrever a língua portuguesa nos vários espaços em que é falada.»
Vasco Graça Moura, DN
Vasco Graça Moura, DN
4 comentários:
Os cariocas espetadores da RTP atual - e seus diretores - deviam se ir espetar em picas; ou, como 'opição', p'á puta que os vazou.
Mas Rodrigo Guedes de Carvalho também devia recordar umas coisitas; ontem, com profissionalismo e categoria, conferia mais força à notícia, quase soletrando e dividindo as sílabas: "...resolver defenitivamente a situação!" Bravo, portugueses (supostamente) profissionais da Língua.
Ass.: Besta Imunda
Enfim, um acordo que nos foi vendido como "alterações menores relacionadas com o uso do hífen", revela-se uma verdadeira formiga branca da língua.
E de incoerências, como "Egito" e "egípcio".
Mas enquanto os correctores ortográficos forem os correctos, ou tivermos a hipótese democrática de podermos optar pelas grafias, não atingiremos o "teto da paciência" ....
Enfim, há fatos e fatos...
A Tese cairológica não lembra ao careca, ainda que dos ambientalmente sustentáveis.
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