22.8.11

O ÁRBITRO



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Van Vooren: É sensível às críticas? -Vidal: Não. Decidi cedo que aquilo que penso dos outros é mais importante do que aquilo que eles pensam sobre mim. Qualquer jogo tem de ter um árbitro e, então, decidi que eu seria o árbitro. »

3 comentários:

Anónimo disse...

Onde posso comprar o livro (sem ser via Rede)?

Ass: Romão

Samuel de Paiva Pires disse...

Excelente.

Trincadeira disse...

A impunidade não pode ser tolerada seja a quem for, por mais independência que reclamem os impunes, ou por mais independência que os beneficiados lhes queiram atribuir. A independência só se conquista com a consciência e nunca com poderes que só servem para dar cobertura aos actos mais atrabiliários.

Mal de quem convive bem com árbitros que apitam de olhos fechados, ou com juízes que decidem consoante o preço que cobram por cada decisão. Mais tarde ou mais cedo esse tipo de arbitragens ou de julgamentos vai caber-lhes em sorte. Porque há sempre um árbitro mais acima que pode despertar a qualquer momento.