6.8.11

O ERRO E A RUÍNA

«A ruína começou no dia em que o governo decidiu nacionalizar o BPN.»

«O primeiro erro foi nacionalizar o banco. Era um caso de polícia e não havia perigo de crise sistémica, ao contrário do que entendeu o governo Sócrates. Depois o processo arrastou-se muito para além do aceitável. »

Ricardo Costa e Nicolau Santos, respectivamente Director e Director adjunto do Expresso (6.8.11)


8 comentários:

Lionheart disse...

A crise sistémica era política, não financeira. Os contribuintes foram obrigados a pagar o BPN, desde sempre um caso de polícia, para salvar o sistema político e a face de pessoas muito importantes. A consequência foi a ruína financeira do Estado. Mas a comunicação social não tem independência para chamar os "bois" pelos nomes, e os nomes não são só o Sócrates.

Anónimo disse...

...tal como o processo 'Freeport' se arrastou. Sem resultados. Mas que digo? houve resultados!: dois tipos (Smith & Pedro) apanhados; irão cumprir prisão perpétua.

Ass.: Besta Imunda

Alves Pimenta disse...

Devia haver limites para a cara de pau.

Bic Laranja disse...

E estes dois, que disseram eles na fase sistémica?
Cumpts.

Contribuinte perseguido pelo Estado Português e sem lugar onde cair morto! disse...

Mas ainda vamos a tempo de prender e julgar quem ficou com o dinheiro ou quem lucrou ilicitamente com o dinheiro!

Ou o novo Governo vai pôr uma esponja sobre isso, atendendo a valores mais altos que se alevantam?

Anónimo disse...

O caso BPN foi a face mais semi visível da podridão da nossa justiça.
Todo o consulado do governo PS, foi dedicado a rebentar com a justiça, já que a porcaria era tanta e tão difícil de controlar que, até gente até então impoluta, resolveu embarcar na aventura criminosa de deixar passar todo o chiqueiro governamental.
O resultado foi o que se viu, e o que está à vista no BPN.

SRG

Nuno Castelo-Branco disse...

Precisamente! O mesmo ou quase o mesmo - passe o abuso -, se poderia dizer da apressada e estúpida "adesão" ao Euro.

Cáustico disse...

Puro engano.
A ruina começou quando os cidadãos eleitores escolheram primeiro Guterres e depois Sócrates.