2.8.11

A PERGUNTA DE 2,4 MIL MILHÕES DE EUROS


12 comentários:

floribundus disse...

2,4 é só a 1ª 'tranche'
lixo tóxico
prejuízo apóa nacionalização
aumento de capital

não há vergonha
por parte dos deputados xuxas na 'loja da democracia'

Anónimo disse...

O dinheiro já 'transferido' (roubado dos bolsos do contribuinte) são os tais 2,4 ou 2,5 mil milhões; mas os activos tóxicos, o crédito-mal-parado, recapitalizações e indemnizações que o Estado ainda terá de ter em conta garantem que a coisa chegará aos 5 mil milhões; é o que os peritos das têvês dizem. Pessoalmente, e com estes valores já revelados, 'acho' que ainda poderá ser bem mais. Mas usemos a medida-padrão tão cara à esquerda (radical ou suave...) para uso selvático e baboso nos duelos de artilharia re(c)tórica na AR: "o submarino". Ora pelo critério inteligente, honesto e garante-de-financiamento-partidário-e-pedreiro-livre que Guterres estabeleceu para a aquisição dos navios (o leasing...) em vez de se gastar 300 milhões em cada submarino a pronto, eles atingiram os 500 milhões por unidade. Assim, e "fazendo as contas", cada dois são 1000 milhões. Se o "buraco" do BPN se revelar de 5000 milhões, são "10 submarinos". Por outro lado, os 19 mil milhões da garganta-fundíssima da CP/REFER são "38 submarinos". Já os 'desvios' (achados candidamente no fundo dos armários das contas públicas, com os crânios risonhos) de 2000 milhões garantem que temos mais "4 submarinos". Talvez se se destapar a mortalha do aeroporto de Beja e de outros cadáveres já azuis se encontre mais "1 submarino". Com os luxos-de-rei-africano de Alberto João Jardim ainda poderemos obter mais alguns submarinos, mas fiquemos para já só com estes: "53 submarinos"; Portugal mete assim num chinelo - todas juntas - as marinhas emergentes da China, da India; e a velha Frota do Norte da Rússia; e ainda toda a Europa - sendo que se mediria de igual para igual com os EUA. 53 submarinos é a resposta dos vinte e seis mil e quinhentos (26.500,00) milhões.

Ass.: Besta Imunda

JSP disse...

Um dos grandes responsáveis por este acto de banditismo foi agraciado com um belíssimo utensílio de cozinha no BCE; outro,vigaristazeco de meia-tigela,e, como tal, reverenciado por uma larga fatia de pategos indígenas que aspiram a ser como ele, prepara-se para o filosófico "trottoir" parisiense e,finalmenste, o executante de toda esta monstruosa burla,esncontra-se silenciosamente refugiado em parte incerta.
Mas o Verão e as férias estão aí, a bola já recomeçou a rolar,os credores, apesar de alguns cortes, continuam a esportular as esmolas, o telelixo vai-nos entretendo com tragédias, ou nem tanto, "lá de fora"...
Resumindo , em termos do povo cafrealizado em que nos tornámos, "Tá-se bem!..."
Ou melhor, "vai-se tando"...

Bmonteiro disse...

O Governo PS cumpriu o seu papel.
De metade de uma nóz,
a nóz do bloco central.
Nóz: conceito Joaquim Aguiar.

Karocha disse...

Muito JG.

Anónimo disse...

Atenção rapaziada do Governo; não exponham o flanco e não façam asneiras - daquelas dificílimas de explicar "à populaça estúpida":
1- não nomeiem boys em excessivo número, e de forma tão impudente.
2- não procurem convencer o País de que o irmão do Prof. Rebelo de Sousa (ou outro qq...) era 'incontornável' na nova equipa da Caixa (e que sem ele, seria tudo muito mais complicado)
3- não deixem o Sr. Ministro Álvaro S. Pereira ir à televisão sem um treino intenso em matreirice e lições constantes de 'desamericanização' do seu português. Caso contrário é apenas uma garfada para os jornalistas broncos e selvagens.
4- não se contradigam nas 'medidas' e saibam sempre MUITO BEM quanto elas significam de facto; e expliquem MUITO BEM O PORQUÊ.
5- exponham de forma cruel mas verdadeira quanto pagam os utentes, os portugueses, os beneficiários pelos serviços do Estado e QUANTO CUSTAM NA REALIDADE.
6- acabem de facto com os institutos e fundações; mas a sério - mesmo que as esposas, os maridos, os filhos e os sobrinhos do 'centrão' vão para o desemprego; e depressa, senão já não vão a tempo.
7- mandem o Alberto João pastar; retirem-lhe a "confiança política"; classifiquem-no como de facto ele é: um reizinho-chulo-dos-contribuintes, um cacique regional, um grosseiro indigno de representa o País.
8- tenham em atenção que o PS, mesmo atrelado ao memorando e aparentemente amodorrado, está cheio de lacraus que vigiam constantemente e que fazem a contabilidade diária dos tiros nos pés - tão caros ao PSD da campanha e que, aparentemente, é também a "boa prática" governativa.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Sou eu que sou bronco ou é mesmo verdade que a actual transparência tem uma opacidade aparentemente inviolável?
Naaa, isto deve ser impressão minha e da minha mania das teorias da conspiração.
Peço desculpa da ousadia, têm de me fornecer uma refeição mais consistente porque os feijões que me mandaram comer já não têm capacidade de me tapar a boca.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 4.15, acrescentaria: sejam transparentes em relação à venda do BPN. Vender por 40 milhões ao BIC do Sr. Amorim e da Madame dos Santos ficando nós com o ónus do pagamento das indemnizações aos que forem despedidos´é uma situação escandalosa que tem que ser claramente explicada.

Anónimo disse...

fui injustiçado, mesmo quando tenho razão antes de tempo e lanço avisos.

nem as minhas gabarolices sobre a minha larga visão atempada do futuro são toleradas...

sinto-me a cassandra de troia ....

tive o mesmo destino da cadeira de s.

Anónimo disse...

Meus amigos:

Estamos a assistir a mais uma nova patranha. Também o Sócretino, em 2005, acusava "outros" para justificar aumentos de tudo e mais alguma coisa. BASTA de PATRANHAS"

O problema é fácil de resolver

Confisquem os bens de todos quantos, ao longo dos últimos 15 ou 20 anos, beneficiaram de mordomias chorudas do paralho de Estado ou que deitaram a mão a outros recursos financeiros do povo, nomeadamente fundos comunitários. Se não houver bens, apanhem -lhes os títulos bancários. Os bancos sabem como fazer. É só ir ver o verso do talão: é lá que está em código o "paraíso fiscal" para onde foi o dinheiro. Os bancos sabem que é assim. E o Estado, em nome do povo, que se torne senhor desses títulos e dos respectivo versos, indo às ilhas Caimão buscar o dinheiro. É tão simples, meus amigos, tão simples.. Só punhamos a viver da assistência uns 10 por cento da população, que é a percentagem demográfica que se abotoou com esse dinheiro...

Zé Vinagre

Anónimo disse...

As perguntas de um euro: quem é que beneficiou e se desenrascou com os 2400 milhões de euros? Por que razão o governo PS avançou desesperado logo que Cadilhe se propôs salvar o banco?

Karocha disse...

Boa pergunta Anónimo!
Talvez o Vale e Azevedo saiba a resposta.