Uma extraordinária capacidade para fazer inimigos.
Adenda:
«This obsession with victimhood lies at the heart of why Zionism is dying among America’s secular Jewish young. It simply bears no relationship to their lived experience, or what they have seen of Israel’s. Yes, Israel faces threats from Hezbollah and Hamas. Yes, Israelis understandably worry about a nuclear Iran. But the dilemmas you face when you possess dozens or hundreds of nuclear weapons, and your adversary, however despicable, may acquire one, are not the dilemmas of the Warsaw Ghetto. The year 2010 is not, as Benjamin Netanyahu has claimed, 1938. The drama of Jewish victimhood—a drama that feels natural to many Jews who lived through 1938, 1948, or even 1967—strikes most of today’s young American Jews as farce.»
11 comentários:
A inveja, o rancor gratuito e o despeito são f**s. Não é preciso nada para fazer inimigos: bastam estas qualidades dos homens pequeninos.
“Mais do que um crime é um erro”
Apenas por graça...
Esta frase foi originalmente empregue por Antoine Boulay a propósito da infame execução, ordenado por Napoleão I, de Louis Antoine Henri de Bourbon-Condé, o derradeiro duque de Enghien e herdeiro da ilustríssima casa de Condé.
Verdade seja dita que a Turquia resistiu tanto quanto pode. Aliás foi mesmo a contragosto que ela aceitou servir de base para a operação do Hamas - deixou-se empurrar, igualmente, sem dúvida.
A PODEROSA TURQUIA MILITAR,HERDEIRA DE KEMAL ATATURK,ESTÁ SOBRETUDO INTERESSADA EM SE VER LIVRE DE RECEP ERDOGAN, O FUNDAMENTALISTA ISLÂMICO.
a turquia cada vez mais longe da europa e mais islamizada.
Ataturk rebola-se de desespero no Além
há quem queira nova diáspora judaica
É do Talleyrand.
O melhor seria deixar entrar os turcos onde eles quisessem.
Essa foi a posição do Império Romano, quando os bárbaros tomaram conta de Roma, sem oposição.
Judeus, Turcos, invasões bárbaras...
O Ministério da (des)EDUCAÇÃO vai fechar 700 escolas, no interior.
Selvagens, bárbaros, ignorantes, charlatães, pulhas, apátridas, mercenários, piratas, ao assalto do interior...
Anónimo das 12:38PM:
Para ensinar a dividir 8 por 4, de calculadora na mão, para quê escolas?
@3:33
Tem razão, a ironia é essa.
...
Faz parte do equipamento, quando nascemos, uma máquina de calcular, extraordinária.
É preciso aprender a usá-la.
Em rede.
Carregar-lhe a memória, de forma estruturada.
Descobrir-lhe os limites e alargá-los.
Na sala de aula.
...
Noutra escala, a desertificação do interior:
Acaba-se, primeiro com a actividade económica, depois com a escola, e a seguir com o resto.
No espaço de uma vida.
Consequência de opções políticas desastrosas, de lesa pátria.
http://www.youtube.com/watch?v=rD4gWvTXj44&NR=1
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