24.5.08

DESMISTIFICAR AS FEZES?


Uma das provas da imperfeição criativa da natureza está naqueles símios que degeneraram em seres humanos. Exemplo disso são aqueles idiotas que organizam praxes académicas. Alguns deles foram simbolicamente condenados, em tribunal, a pagar multas pelo tratamento dispensado a uma colega numa dessas práticas primitivas. Todavia, e em defesa dos "alunos" que perpetraram as macacadas, apareceram no julgamento um ex-professor que declarou que "é preciso desmistificar as fezes" e o então director da escola (agrária) que disse ser "normal a praxe com bosta". Quando "professores" produzem opiniões deste jaez, só apetece enfiá-los num tanque cheio de bosta para os "desmistificar". "Elites" destas que andamos a produzir há trinta e tal anos não passam, literalmente, de "elites" de merda.

6 comentários:

Anónimo disse...

o lixo humano é "transversal". a universidade está cheia de docentes e discentes nestas condições. a sociedade portuguesa cheira a bosta do porteiro ao ministro. está ainda na 1ª geração de bimbos deslumbrados.o pior é que esta merda vai durar séculos
PQP

Anónimo disse...

Apoiado. Que mais caloiros ponham acções judiciais como estas. Isto parece um país de selvagens. Se calhar, é o que somos.
O que me espanta é os reitores e directores dos estabelecimentos de ensino universitários não publicarem regras de conduta para a recepção dos caloiros. Possivelmente, acham tudo isto "giro".

Anónimo disse...

Os professores e alunos que participam nestas brincadeiras de merda deveriam ser contratados para interpretar "a sério" o "ciclo da merda" do filme "Saló" de Pasolini. Far-lhes-ia bem!!!

JCC disse...

"símios que degeneraram em seres humanos" ou seres humanos que se portam como os símios do zoológico de antigamente?

Nuno Castelo-Branco disse...

Bolas, do que estás à espera, quando a própria Câmara Municipal de Lisboa constrói habitações sociais diante da ETAR, onde o cheiro a cocó sente-se a km?

Unknown disse...

Vários desses professores e directores que aparecem a apoiar as praxes têm é medo de também serem "praxados", ou, por outras palavras, de levar uma carga de porrada dos seus subordinados.