Esta "polémica" em torno das barracas da feira do livro - sim, porventura até é melhor que não abra face à lenta decadência - ainda obriga a alterar a toponímia do Parque Eduardo VII para Parque Lenine. O grupo LeYa comporta-se como o novo "regime único" no mundo editorial português e o dr. Costa, da CML, aproveita para poupar o que não tem, sonegando um subsídio qualquer. Misérias.
5 comentários:
E, lá se vai o "balão de oxigénio" das editoras , para pagar o 13º mês (férias) , o IRC e tapar mais uns "buracos", com os fundos de livros em stock.
Os livreiros agradecem, pois deixam de ter a concorrência das editoras a vender directamente na feira.
Mas, mesmo muito felizes estão as grandes superficies e o grupo Leya!
Para breve, mais umas aquisições e fusões!!!
já chegou às barracas a miséria a do costa da câibra
"prá frente ó pessoal das barracas!"
Lá dizia a minha mãe «Quem dinheiro tiver fará o que quiser» (popular) e o fulano da TVI faz o que bem entende. Antes editoras do que comprar todas as queijarias artesanais deste país.Lá se ia o meu adorado queijo da Serra, o de Azeitão, o de Serpa e etc.
A Feira do Livro há anos que me intrigava e eu fazia esta pergunta: «Como é possível num país semi-analfabeto e que não lê
haver tantas editoras ? Algumas devem vender 12 livros por ano».
Quem gosta de ler vai ler à mesma e infelizmente o capitalismo é assim e não muda.Fusões e conglomerados.
Bom fim-de-semana (ainda tem hifes?)para o João.
Corte na iluminação do Natal, corte nas barracas e de certezinha absoluta, corte no papel higiénico dos serviços camarários. Era de prever.
Claro que era de prever.
A C.M.L. só estava há espera de qualquer coisa,os coitadinhos estão tesos!
O Pais do Amaral só vê cifrões e o Sr.Ministro da Cultura anda muito ocupado e calado para variar.
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