Dominique de Villepin, o desautorizado primeiro-ministro francês que já deve estar por tudo, disse ontem a José Sócrates que os portugueses em França constituíam uma comunidade "vibrante, dinâmica e calorosa". Só se for em França.
E é verdade meu amigo. Quando os portugueses deixam o jardim à beira mar plantado ganham uma nova alma. Competem com os outros e fazem-se à vida, já não como os seus avós, ou pais, no miserabilismo dos bidonvilles mas no espaço das cidades. E criam raízes, partcipam no espaço público. Porque em Portugal estiola-se, o pessoal queixa-se a cada esquina, a cada pequena dificuldade. Será do clima ou do sangue malgreberiano?
Os portugueses são tão calorosos, que grande elogio, quando afinal o que têm sido é "cala e consente"... vocês andam a dormir... "à coté de la plaque" como dizem os franceses...
4 comentários:
Um comentário destes cai sempre bem... Aposto que o Sócrates insuflou de orgulho. Um elogio destes não se recebe todos os dias.
Até há quem diga que Villepin ofereceu a Zócrates dupla nacionalidade na esperança de que ele votasse...
E é verdade meu amigo. Quando os portugueses deixam o jardim à beira mar plantado ganham uma nova alma. Competem com os outros e fazem-se à vida, já não como os seus avós, ou pais, no miserabilismo dos bidonvilles mas no espaço das cidades. E criam raízes, partcipam no espaço público. Porque em Portugal estiola-se, o pessoal queixa-se a cada esquina, a cada pequena dificuldade. Será do clima ou do sangue malgreberiano?
Os portugueses são tão calorosos, que grande elogio, quando afinal o que têm sido é "cala e consente"... vocês andam a dormir... "à coté de la plaque" como dizem os franceses...
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