Não se pode deixar de elogiar a "coerência" do PS. No meio da tormenta, com o país nitidamente "feliz", "progressivo" e muito pouco "corporativo", eis que volta a "prioridade" para reforço da alegria geral. A obsessão será de tal ordem que é indispensável "meter" o referendo no meio de outras eleições? Quem ganha com esta trapalhada rapidinha?
Sem comentários:
Enviar um comentário