"Sócrates, invocando a legitimidade eleitoral, afiança que as reformas avançarão independentemente dos protestos. Mas, é claro, tendo conquistado os votos à custa da ocultação da verdade, é natural que o seu governo não se consiga dar ao respeito nem apresentar-se ao público revestido da autoridade necessária para impor aos portugueses os sacrifícios indispensáveis à recuperação do país".
Maria de Fátima Bonifácio, Público de 18.9.05
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