Segundo o CM, desde que a lei da interrupção voluntária de gravidez entrou em vigor em Julho de 2007, foram realizados mais de 63 mil abortos que custaram cerca de 100 milhões de euros por causa dos "subsídios sociais" e das "despesas com deslocações" das abortadeiras. Isto porque estas queridas, contrariamente às restantes trabalhadoras, recebem 100% do subsídio social ao passo que uma mãe que se encontra de baixa para dar assistência à prol fica-se pelos 65% da remuneração. Sei que é politicamente incorrecto dizer isto mas em Portugal parece que o crime compensa.
5 comentários:
É verdade. Em Portugal, o Crime é tudo. Só saem frutos destes, justos e promissores, das mãos do Primadonna.
a minha ex-mulher a dias falava do socialismo das
'porcas da perna aberta'
um milhão de contribuintes sem médico de família
Eu proponho a obrigatoriedade do aborto, sob determinadas circunstâncias... Imaginem um mundo sem sócrates, vara, santos silva, alçada, almeida santos, soares sr., soares jr., silva pereira, assis, pequeno césar dos açores, teixeira dos santos, canavilhas, estrela, canas....
Ainda falam mal do aborto...
PB
O aspecto positivo é que se fornica muito mais neste País do que parece à primeira vista.
PB: um mundo sem essa gente aproximar-se-ia da utopia. Mas prevejo uma dificuldade na passagem à prática da sua proposta: como fazer a selecção das operações a efectuar? Partimos do princípio de que a herança genética é circunstância predominante? Permite-se uma quota máxima de x% de canalhas no núcleo familiar do potencial nascente?
A verdade é que a existência destes malandrins teria o seu quê de alívio cómico - desde que a justiça funcionasse e os pelourinhos mantivessem a sua função original.
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