Afinal o beduíno aprendeu alguma coisa com os seus amigos da periferia europeia. Também é do género "fico" e "não viro a cara" - um verdadeiro "guia", em suma. Devem-lhe ter traduzido o Filipe Nunes Vicente.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Espero que a honrada América conceda exílio a todos aqueles facínoras da África do Norte e do Golfo Pérsico.
Verdade se diga que, em relações internacionais, aquilo que conta são os interesses e mais coisa nenhuma. Mesmo quando - como por exemplo em relação à China - mesmo quando se evocam os direitos humanos é só "para a fotografia". O resto são cantigas.
Khadafi, ditador líbio há mais de 40 anos, afirmou: “Eu não sou o Presidente, sou o guia da Revolução” (fonte: jornal Público). Ao ler esta afirmação, lembrei-me da principal mensagem do excelente filme "True Grit", dos irmãos Coen, supra citada. Mais tarde ou mais cedo, esse ditador será derrubado do Poder.
Kadafi sempre foi um grande cliente do Complexo Militar de Moscovo e muito próximo do marxismo Bolchevique. Basta ver as encomendas de armas feitas nestes últimos anos e ler o seu Livro Verde para perceber que é um dos politburo: só lá se chegava com milhares de crimes. Sendo todos iguais e culpados não havia redenção.
Se isto não tivesse sido escrito, não se podia acreditar. Mas foi. E assim:
"eh pá, tomara q o mundo inteiro ande d carro eléctrico p ver s acaba o reinado destes gajos q s armam até aos dentes graças ao petróleo". (http://twitter.com/#!/fcancio/status/40080961102155777)
Por quem? Pela nossa Nandinha, a ex de um de um desses que andam de "carro eléctrico" (e que assinou acordos e apertou a mão do Sr. Khadafi há coisa de meses).
Os militares líbios passeiam-se com «caças mirage» franceses e há aí um brutinho da cuca que diz que o infame Kadaphi abastece-se em Moscovo....
Comparar o «bolchevismo» com as ideias (poucas, aliás) que vem no livrinho verde do facínora, para além de ser um exercício mental de ignorantes, é como misturar o azeite com a água...
Mas há gente, ainda no séc.XXI, que pensa assim...
Paciência...o que é devemos fazer?...
É como diz o João, a gente puxa, puxa por esta gente, mas não saida nada!
6 comentários:
Espero que a honrada América conceda exílio a todos aqueles facínoras da África do Norte e do Golfo Pérsico.
Os amigos são para as ocasiões.
Verdade se diga que, em relações internacionais, aquilo que conta são os interesses e mais coisa nenhuma. Mesmo quando - como por exemplo em relação à China - mesmo quando se evocam os direitos humanos é só "para a fotografia". O resto são cantigas.
"Punishment comes one way or another"
Khadafi, ditador líbio há mais de 40 anos, afirmou: “Eu não sou o Presidente, sou o guia da Revolução” (fonte: jornal Público). Ao ler esta afirmação, lembrei-me da principal mensagem do excelente filme "True Grit", dos irmãos Coen, supra citada. Mais tarde ou mais cedo, esse ditador será derrubado do Poder.
Kadafi sempre foi um grande cliente do Complexo Militar de Moscovo e muito próximo do marxismo Bolchevique. Basta ver as encomendas de armas feitas nestes últimos anos e ler o seu Livro Verde para perceber que é um dos politburo: só lá se chegava com milhares de crimes. Sendo todos iguais e culpados não havia redenção.
Se isto não tivesse sido escrito, não se podia acreditar. Mas foi. E assim:
"eh pá, tomara q o mundo inteiro ande d carro eléctrico p ver s acaba o reinado destes gajos q s armam até aos dentes graças ao petróleo". (http://twitter.com/#!/fcancio/status/40080961102155777)
Por quem? Pela nossa Nandinha, a ex de um de um desses que andam de "carro eléctrico" (e que assinou acordos e apertou a mão do Sr. Khadafi há coisa de meses).
Os militares líbios passeiam-se com «caças mirage» franceses e há aí um brutinho da cuca que diz que o infame Kadaphi abastece-se em Moscovo....
Comparar o «bolchevismo» com as ideias (poucas, aliás) que vem no livrinho verde do facínora, para além de ser um exercício mental de ignorantes, é como misturar o azeite com a água...
Mas há gente, ainda no séc.XXI, que pensa assim...
Paciência...o que é devemos fazer?...
É como diz o João, a gente puxa, puxa por esta gente, mas não saida nada!
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