Foi ditador, não poupou os que o queriam matar e colocar Portugal sob o jugo estrangeiro. Mas foi um grande estadista, dos maiores que houve neste país.
Portugal deve voltar as costas imediatamente à Europa. Já estou farto de aturar essa velhada da Europa; esses franciús; os boches; os bifes; os javardos dos holandeses; os mafiosos dos italianos; os grunhos dos espanhois; o euro; o Burroso; a feiosa da «ministra» dos Estrangeiros da Europa; o Tintim belga que é «presidente» da Europa,etc.
Puta que pariu essa corja toda.
Portugal só foi grande quando virou o cú para a Europa e quando peidou nas ventas dos espanhois e de toda aquelas tribos lá do Norte da Europa, bárbaros e selvajens como bestas!
Portugal só tem futuro é virado para África, Américas, Mundo Novo!
Vamos novamente para África, para o Brasil, para as pampas, para o Atlântico Sul, sem exércitos nem padrecos.
Só com o nosso esforço, a nossa vontade de trabalhar e a nossa capacidade de compreender os povos que nos receberão.
Como diz o Chico Buarque d'Holanda: ainda vamos ser um novo «império colonial». Do pensamento. Da Palavra. Da Dignidade.
31 da armada mostra fotocópia sobre os sacrificios desejados pela família Real na crise de 1892. o ministro Dias Ferreira era bisavô da Dra Manuela Dias Ferreira Leite. dirigia uma facção maçónica com sede no largo do Borratém do lado da encosta antes da ruela
Posta a coincidência da data em que o vídeo foi aqui afixado com a da data convencionada para o do início da insurreição em Angola, mais o título que lhe foi dado (Há 50 anos) teria sido intelectualmente honesto esclarecer, já que o ambiente parece ser de efeméride, que o discurso acima e mais o seu famoso mote “Para Angola, depressa (ou rapidamente) e em força”, só daqui a mais de dois meses, em meados de Abril, é que ele completará os tais 50 anos…
Quanto à «rapidez» esses dois meses que entretanto se escoaram dizem-nos muito sobre o conceito que dela tinha o Doutor Salazar… Quanto à «força», ela pode ser avaliada pelo ritmo dos embarques (estrangulados pela capacidade da nossa marinha mercante) ou pelo equipamento (obsoleto) das tropas. Nem mesmo para os seus indefectíveis (como será o caso do autor do blogue) este deveria ser considerado um zénite da acção governativa do Doutor Salazar…
A primeira coisa que há a dizer é lembrar os heróis comandado por Maçanita que tomaram a Pedra Verde. Infelizmente já não Homens daquele calibre. A segunda é relembrar que Salazar nunca deixou desenvolver as províncias chegando ao cúmulo de para Moçambique ser necessário uma "carta de chamada". Há muito mais a dizer, não é ainda o momento nem o sítio.
Para aqueles que ainda hoje execram a política de Salazar em relação às províncias ultramarinas, apenas direi que, a história julgará com toda a objectividade, se é que não estará já a julgar, uma das mais brilhantes páginas de heroicidade de muitos jovens que deram o melhor da sua juventude, para o engrandecimento do nosso país. Tudo o que de pior foi dito por alimárias sem conhecimento dos factos, guiando-se apenas pelos relatos de alguns pseudo-analistas e historiadores facciosos e anti-patriotas, direi que Salazar apesar de imensos erros que cometeu - e quem não os comete?- foi acima de tudo um grande patriota, uma figura ímpar da nossa história. Mesmo que muita gente sem escrúpulos tente limpar da nossa história mais recente esse passado, nunca passarão de gente sem qualquer estatura para criticar quem quer que seja. Fui um dos que dei três anos da minha juventude, mas sinto no fundo que cumpri um dever para com a pátria, e é com um enorme orgulho que conto sempre que posso episódios desse passado aos meus filhos e netos. Deixo um conselho a todos os que falam sem conhecimento da realidade vivida naquele tempo: não tentem denegrir um passado que nos devia encher de orgulho, independentemen- te da visão que tenhamos do que aconteceu.
12 comentários:
Foi ditador, não poupou os que o queriam matar e colocar Portugal sob o jugo estrangeiro. Mas foi um grande estadista, dos maiores que houve neste país.
Salazar e a Independencia de Angola- Uma revelação inédita
http://portugal-linha.pt/opiniao/CAlexandrino/cron9.html
Um ditador, minimamente esclarecido, na antiguidade teria uma visão de repôr a ordem na comunidade.
tudo o que fôr para além disso é opressaão.
mas o Poder é muito tentador, especialmente para os hipócritas que se dizem "não políticos & desintressados"....
nunca mais aprendemos
Portugal deve voltar as costas imediatamente à Europa.
Já estou farto de aturar essa velhada da Europa; esses franciús; os boches; os bifes; os javardos dos holandeses; os mafiosos dos italianos; os grunhos dos espanhois; o euro; o Burroso; a feiosa da «ministra» dos Estrangeiros da Europa; o Tintim belga que é «presidente» da Europa,etc.
Puta que pariu essa corja toda.
Portugal só foi grande quando virou o cú para a Europa e quando peidou nas ventas dos espanhois e de toda aquelas tribos lá do Norte da Europa, bárbaros e selvajens como bestas!
Portugal só tem futuro é virado para África, Américas, Mundo Novo!
Vamos novamente para África, para o Brasil, para as pampas, para o Atlântico Sul, sem exércitos nem padrecos.
Só com o nosso esforço, a nossa vontade de trabalhar e a nossa capacidade de compreender os povos que nos receberão.
Como diz o Chico Buarque d'Holanda: ainda vamos ser um novo «império colonial». Do pensamento. Da Palavra. Da Dignidade.
Europa? PUTA QUE A PARIU!!!!!!
31 da armada
mostra fotocópia sobre os sacrificios desejados pela família Real na crise de 1892.
o ministro Dias Ferreira era bisavô da Dra Manuela Dias Ferreira Leite.
dirigia uma facção maçónica com sede no largo do Borratém do lado da encosta antes da ruela
Respeitinho, Dr. Gonçalves. Respeitinho.
Posta a coincidência da data em que o vídeo foi aqui afixado com a da data convencionada para o do início da insurreição em Angola, mais o título que lhe foi dado (Há 50 anos) teria sido intelectualmente honesto esclarecer, já que o ambiente parece ser de efeméride, que o discurso acima e mais o seu famoso mote “Para Angola, depressa (ou rapidamente) e em força”, só daqui a mais de dois meses, em meados de Abril, é que ele completará os tais 50 anos…
Quanto à «rapidez» esses dois meses que entretanto se escoaram dizem-nos muito sobre o conceito que dela tinha o Doutor Salazar… Quanto à «força», ela pode ser avaliada pelo ritmo dos embarques (estrangulados pela capacidade da nossa marinha mercante) ou pelo equipamento (obsoleto) das tropas. Nem mesmo para os seus indefectíveis (como será o caso do autor do blogue) este deveria ser considerado um zénite da acção governativa do Doutor Salazar…
Como diria o "Por um Novo Império Colonial", puta que pariu este gajo do "respeitinho".
A primeira coisa que há a dizer é lembrar os heróis comandado por Maçanita que tomaram a Pedra Verde.
Infelizmente já não Homens daquele calibre.
A segunda é relembrar que Salazar nunca deixou desenvolver as províncias chegando ao cúmulo de para Moçambique ser necessário uma "carta de chamada".
Há muito mais a dizer, não é ainda o momento nem o sítio.
João Gonçalves, você será punido exemplarmente por este atrevimento.
Severamente punido, João Gonçalves! Severamente punido!
Para aqueles que ainda hoje execram a política de Salazar em relação às províncias ultramarinas, apenas direi que, a história julgará com toda a objectividade, se é que não estará já a julgar, uma das mais brilhantes páginas de heroicidade de muitos jovens que deram o melhor da sua juventude, para o engrandecimento do nosso país.
Tudo o que de pior foi dito por alimárias sem conhecimento dos factos, guiando-se apenas pelos relatos de alguns pseudo-analistas e historiadores facciosos e anti-patriotas, direi que Salazar apesar de imensos erros que cometeu - e quem não os comete?- foi acima de tudo um grande patriota, uma figura ímpar da nossa história.
Mesmo que muita gente sem escrúpulos tente limpar da nossa história mais recente esse passado, nunca passarão de gente sem qualquer estatura para criticar quem quer que seja.
Fui um dos que dei três anos da minha juventude, mas sinto no fundo que cumpri um dever para com a pátria, e é com um enorme orgulho que conto sempre que posso episódios desse passado aos meus filhos e netos.
Deixo um conselho a todos os que falam sem conhecimento da realidade vivida naquele tempo: não tentem denegrir um passado que nos devia encher de orgulho, independentemen-
te da visão que tenhamos do que aconteceu.
SG
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