6.3.09

DOIS EM UM

Não sei o que há de mais cretino nisto. Se as respostas do entrevistado, se as perguntas da entrevistadora. Apesar de tudo, Lino sempre tem alguma graça puramente "terrena". A outra é que não tem nenhuma e imagina-se subtil. Ou "culta", o que é bem pior.

3 comentários:

bA disse...

culta? lendo as prerguntas cruciais, mais me parece uma entrevista que remete para a linguagem dos "pp". Lindo não foi terreno, foi celestial!

Anónimo disse...

«Não me importava de ter sido maestro»
Acabo de entender.
A minha sina, quando quinta passada, na Gulbenkian, dou comigo na plateia, atrás do tribuno Brutus Linus.
Acenando a cabeça com o "Tannhauser", logo seguido de "Liebstod" entregue por alguns instantes a Morfeu.
Sinal de que naquela cabeça, ainda há lugar para o espírito.
Tal como no deserto, acaba por ser possível encontrar água. Possível, apesar de raro.
Um dos alegres coveiros do regime.
O que vale a amizade. Do chefe.
JB

LUIS BARATA disse...

Também não sou admirador da D.Anabela Mota Ribeiro, primeira dama da Cultura dada a sua ligação conjugal, mas faço-lhe justiça: ontem no Público a entrevista que fez ao Jorge Silva Melo foi bem interessante.