19.3.09

ERC E MANUELA OU A TROVA DO RESPEITINHO


Recebi, em comentário a este post, o seguinte texto de Manuela Moura Guedes que, com amizade e consideração pelo seu trabalho - e desprezo pelo que o que ela descreve, o eterno país do respeitinho e da bufaria - transcrevo sem mais.

«Pela 2ª vez escrevo um comentário num blog, no seu blog, e pela 2º vez, levada pela indignação, pelo estado de coisas a que este País chegou. Sempre fiz informação não cedendo a pressões, viessem donde viessem. Já "apanhei" com governos do PSD, do Bloco Central, do Cavaco, do Guterres...alianças variadas, mais esquerda, mais à direita...sempre os tratei por igual, assim como sempre fui igualmente detestada (passe a pretensão). Esta reciprocidade de tratamento faz parte da relação jornalista/poder. É da essência da minha profissão ser contrapoder e só assim pode ser encarado o jornalismo. Já me parece muito assustador que o Poder conviva mal com a liberdade de informação e com órgãos de comunicação social independentes. O comunicado da ERC que recebi há bocado e transcrevo para além de ser inédito só pode ser entendido como uma forma de pressão e isso é muito grave quando vem do órgão que pretende regular a actividade da comunicação social em Portugal. Aqui vai a "pérola".

ERC aprecia queixas sobre Jornal Nacional da TVI

Têm sido divulgadas na comunicação social várias opiniões que criticam, por vezes de forma veemente, alegadas violações graves de deveres éticos ou legais cometidas no “Jornal Nacional” de 6.ª Feira da TVI. Da mesma maneira, algumas dessas opiniões têm criticado o silêncio, a seu ver incompreensível, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social a respeito desta questão. Sobre o assunto, cabe esclarecer o seguinte: deram entrada nesta Entidade várias queixas que têm como objecto a alegada violação de princípios éticos ou legais por parte da TVI, no Jornal acima identificado. Como é seu dever, a ERC pronunciar-se-á em tempo devido sobre essas queixas, apreciando as questões nelas colocadas.

Lisboa, 19 de Março de 2009

Para mais informações contactar:
Midlandcom – António José Laranjeira; Tel. 244 859 130 – Telm. 939 234 505; ajl@midlandcom.pt»

Manuela Moura Guedes

32 comentários:

Ingrid Maganinho disse...

Prendam toda a gente. Deixem só os socráticos a brincar sozinhos aos países.

Anónimo disse...

falam da inquisição católica ("esquecem deliberadamente ou por ignorância" a protestante).
referem a pide e a kgb.
estou mais preocupado com o fim de portugal mal servido por politiqueiros e escravos subservivientes.
a frontalidade desta Senhora vai ser confrontada com toda a série de pulhices.
o meu apoio é tudo o que posso dar, amanhã estarei a ouvi-la

radical livre

Anónimo disse...

Isto promete!
Mas amanhã também lá estarei.

Anónimo disse...

não sou crente mas fico triste com tanta ignorância sobre a actividade papal.
visitei o interior do Vaticano em condições excepcionais (tenho fotos do interior da capela particular e da secretaria de estado) quando fazia estudos no arquivo secreto e biblioteca apostólica.
em edificio dos jardins reune-se anualmente a academia pontificia com técnicos de superior qualidade para aconselhar o Papa. não são borra-botas tipo caa ou caetano.
somos um país de merda.
a avõ da amiga onde vivi na austria tirou o 12ºano em 1898 tal como stefan zweig.
ali não se varre para ebaixo do tapete. nem se ataca a Dra Manuela

radical livre

Anónimo disse...

ATENÇÃO, POVO MENOR

Boas leis são as que depois
emperram os casos na justiça
como teimosos bois
em charrua que enguiça

e são as de palavras escritas
para poleiro de papagaios
onde a justiça que gritas
esbarra em aios.


Apoiar MANUELA MOURA GUEDES é apoiar a liberdade e esta não distingue - não deve -, se é de "direita" ou de "esquerda".
A liberdade é só uma: a do direito à opinião.

Anónimo disse...

«a ERC pronunciar-se-á em tempo devido sobre essas queixas, apreciando as questões nelas colocadas.
Lisboa, 19 de Março de 2009
Para mais informações contactar:
Midlandcom – António José Laranjeira; Tel. 244 859 130 – Telm. 939 234 505; ajl@midlandcom.pt»

À consideração internauta:
Enviar os parabéns, centenas de mensagens/sms, para os endereços acima indicados...
"Parabéns à cavalgadura ERC", naquilo que seria a minha linguagem de cavaleiro.
JB

Anónimo disse...

A ERC -cuja missão deveria ser regular o mercado da comunicação social (concentrações ,fusões, aquisições,etc.) como actividade económica e empresarial - está transformando-se como um "regulador ideológico".

O próximo governo saído das eleições de Outubro próximo - e que tudo leva a crer que não vai ser da turma do que lá está- deve EXTINGUIR ESTA ENTIDADE CENSÓRIA E CASTRADORA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

Anónimo disse...

isto começa a ser assustador
a propria cara do SS não inspira nada de bom
esta pandilha tem de ser corrida e nao pode ser pelos numeros pk o socrates tal como o fidel ,salazar ,chavez e outros democratas da mesma linha nao os respeitam
ãs palavras sao do socrates

Anónimo disse...

esta diabolizacao da ERC parece ser exagerada, pois é a propria que informa a incendiaria, perdao jornalista da existencia do processo nao actuando na sombra.
o meu receio é o joao poder cair no mesmo problema da historia do pedro e do lobo, sim porque do outro lado da barricada esta o psd que censurou o saramago e o herman jose.
PSD que curiosamente sempre que esta no poder mantem estas entidades e nao privatiza a rtp
basta lembrar o caso rui gomes da silva/marcelo rebelo de sousa

Diogo Torralva

Anónimo disse...

A única coisa que precisa de ser regulada é o Estado.

Anónimo disse...

O Dr. Salazar era um homem culto e um Patriota.
Fidel, Chavez e o socretino são imbecis, sem cultura e sem formação. Chegaram ao poder sem possuirem qualquer qualificação, nem qualidades ou conhecimentos. Apenas por golpes do acaso e demagogia barata, através da mentira mais vil e de aparelhos partidários melhor preparados.

Anónimo disse...

Contra a ditadura, AVANTE! Força Manuela!

Anónimo disse...

Pensará ela que faz uso da verdadeira essência do Jornalismo?!
Não, não é o "contrapoder" (como ele diz no post), é a ISENÇÃO!
Porque razão é que uma verdade não pode estar em quem exerce ou não exerce o Poder?! E quem tem a autoridade para sinalizar o que é a verdade numa investigação?! São os jornais?!
Nos regimes fascistas eram assim que se procedia - através de campanhas de ataque pessoal, pouco importados se as pessoas eram declaradas como não suspeitas, não arguidas, não acusadas de nada.
Parece que isso é irrelevante para uma certa Direita saudosista de regimes desse tipo.
Alguns e algumas até sonham em suspender a Democracia!

João Pires disse...

Não vivemos num estado democrático.

Vivemos numa Oligarquia com laivos crescentes de anarquia!

Receio que o tempo das soluções moderadas e eivadas de bom censo, esteja a cessar...

Neste clima ressequido, tenso e crescentemente inflamável, basta uma faísca... um fósforo

Eles que tenham cuidado com potenciais pontos de ignição...

fado alexandrino. disse...

Não consigo perceber a indignação.
A ERC existe e tem funções definidas.
Recebeu quatro queixas, vai analisá-las.
O que é que queriam que fizesse?
Que as deitasse para o caixote do lixo?

José Freitas disse...

Umas coisinhas. Primeiro, ao contrário do que diz MMG, essência do jornalismo não é ser contrapoder e nem só desta forma pode ser encarado o jornalismo. A essência do jornalismo é informar! E só pode ser encarado com liberdade e rigor, porque a objectividade e a isenção não são metas possíveis, porque também os jornalistas (por estranho que pareça) são humanos.
Segundo: o facto da ERC, essa estranha entidade, decidir apreciar queixas sobre um determinado programa televisivo não é nenhum reconhecimento da existência de faltas éticas ou de profissionalismo.
Há que saber viver com estas pequenas coisas. Isto, caros comentadores, ao contrário dos tempos da PIDE, das SS ou KGB referidos, também faz parte do "viver em liberdade". E, não, não sou sócio ou pertenço ao clube de fãs de qualquer político.

Karocha disse...

Pois... querem calar a MMG. Não vão conseguir nem a ela , nem a nós!
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio

Anónimo disse...

Concordo com o essencial do que diz o comentador "José Freitas". O que sempre exijo da comunicação social é isenção; numa discussão, o contraditório equivalente; num debate, as várias posições sobre o assunto; quando divulgadas opiniões, que sejam previamente declarados os "interesses" de quem a emite. Quando muito, mais do que estar empenhado em ser contrapuder, o jornalismo tem que estar empenhado com a Verdade, sabendo que a verdade dos homens é relativa.

Por outro lado, reconheço que se torna necessário um "jornalismo" de contra-puder quando o puder é totalitário. Dessa forma acho legítimo um jornalismo desse tipo nas ditaduras, de esquerda ou de direita, ou como foi em Portugal no tempo do dr. Salazar.

Agora, aqui neste país com este governo, que mostra cada vez mais e maiores tiques de autoritarismo e de pensamento único (pensamento não é o termo indicado mas não me ocorre outro), é o próprio governo que acaba por legitimar e criar a necessidade desse jornalismo de contrapuder.

Lembro-me de quando a dra. Manuela Ferreira Leite falava da absoluta necessidade de controlar as contas públicas (nessa altura o coro contra era unânime, amplificado pelo "há mais vida para além do déficite" - obrigado por esse grande serviço que prestou ao País Exmo. ex-presidente Sampaio) lembro-me do meu desagrado ao ver e ouvir a dra. Manuela Moura Guedes ser também nessa altura contrapuder. E eu nunca, até hoje, votei no PSD.

Anónimo disse...

MMG provoca-me vómitos. Por isso deixei de a ver. AH, e não pertenço ao grupo dos indefectíveis do Sócrates. Gosto é de ver isenção. Para campanhas eleitorais já chegam as habituais.

Anónimo disse...

Interessante o facto da ERC ter de recorrer a uma agência de comunicação, uma empresa chamada Midlandcom - Consultores em Comunicação com site aqui: http://www.midlandcom.pt/main.php.
Será que não tinham ninguém capaz, para redigir este brilhante comunicado?
Pelo menos podemos ficamos todos descansados.Eles estão muito atentos na defesa do respeitinho pelo nosso grande líder.

manuela moura guedes disse...

Ser "contrapoder" na actividade jornalista é absolutamente essencial.Reparem,eu não digo antipoder,que é uma coisa completamente diferente.Ser "contrapoder",seja ele qual for, é uma atitude activa de quem exige responsabilidades e explicações de tudo, mas de tudo mesmo,a alguém(s) que ,POR SUA VONTADE,quis gerir a vida de um País e,que por isso mesmo,não pode fazer asneiras.O jornalista tem de ser desconfiado,meter o nariz em tudo,fazer sempre de advogado do diabo,morder as canelas,não ter temor reverencial(tão cultivado neste país),eles estão ali para servir o povo e não para que o povo os sirva a eles...o jornalista deve descodificar a mensagem politica que vende gato por lebre,deve chamar as coisas pelos nomes,sem estar com rodriguinhos que só confundem quem nos vêem,,deve ter ,sim ,uma atitude "contrapoder".O contrário disto é a informação cinzenta ,reverencial,que aceita o que se diz,que faz uma pergunta,mas não faz segunda...porque o dever está cumprido!A pseudo isençã não tem qualquer sentido critico porque ,infelizmente ,na maior parte dos casos,ou há medo,ou há ausência total de capacidade para tal,e isto é confundido muitas vezes ,então, se for acompanhado com uma voz grossa e radiofónica,com uma mformação "rigorosa,isenta e sóbria"...sóbria ,um dos adjectivos mais apreciados pelos portugueses...Por tudo isto parece que fica claro a importância do "contrapoder",entendido também como uma éspécie de jornalista "grilo falante" do pinóquio (nos tempos que correm..) Só assim se consegue uma boa informação.É este o jornalismo que se faz na velha e conceituada BBC,onde há uns tempos atrás andavam à procura de novos jornalistas "rotteweilers",porque os que fizeram carreira e história chegaram à idade da reforma.Mas lá a liberdade de expressão é verdadeira ,o jornalismo faz cair ministros e governos, o Parlamento chama a si questões que os "rotteweilers" ,os tais contrapoder ,descobriram com o seu faro apurado.E,depois,não têm órgãos politicos compostos na sua maioria por elementos da mesma cor politica do governo a analisar a comunicação social,como é o caso da ERC,em Portugal.Mas,o que tem de mais extraordinário ainda este da comunicado da ERC,e isto tem a ver com o último comentário que li,é que nunca foi feito nenhum do género antes.É a primeira vez que a ERC faz um comunicado a dizer que recebeu umas queixas e que vai apreciar as ditas queixas.O que a ERC sempre fez,foi dar, e só, as conclusões e recomendações ,se for caso disso ,depois de as apreciar .Todos os jornais ,todos,têm queixas.Imaginem o Telejornal que tem anos de existência...Já alguma vez viram um comunicado da ERC a dizer que recebeu quiexas sobre o dito e que vai apreciar sobre as mesmas????....Pois é..."vivemos em liberdade",se,até podemos fazer pão em casa e põr-lhe o sal que quisermos...eu, para já, não me sinto com vocação para padeira ,continuo jonalista como sempre fui ,não cedendo a pressões vindas por comunidao ou não.....

Anónimo disse...

Bem dito, MMG.

Egídio Peixoto disse...

O jornalismo não se pode reger pela batalha exasperada e diária pela notícia exclusiva ou pela guerra das audiências. Os jornalistas e seus patrões (neste caso o marido é director de antena) muitas vezes afastam-se da conduta ética, e oferecem ao público uma informação de má qualidade. Neste momento, a TVI tem a lógica do espectáculo e do entretenimento. E o poder da comunicação social em todo o mundo é muito importante, sendo mesmo o quinto poder, por tal facto não pode haver tentar pela perda dos valores éticos do jornalístico.
Manuela Moura Guedes nesse ponto abusa muito, ela não está como comentadora, sim como pivot de um Jornal (jornal da sexta) então o seu compromisso de jornalista, é fundamental para com a verdade dos factos, e o seu trabalho não parece ser sempre pautado pela precisão de apurar os acontecimentos e sua correcta informação (porque diariamente não se passa o mesmo na TVI). E porém, semanalmente quando a vemos como jornalista quase é um atentando contra a moral e os bons costumes das pessoas. Este é um exemplo de delito grave, dizer que fulano cometeu um crime, mas que na verdade ele não cometeu, porque ainda não foi julgado e condenado pela Justiça, É inaceitável, que o jornalista concorde com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual. Assim como é imprescindível que ele respeite o direito à privacidade do cidadão. Além de ainda dever evitar a divulgação de fatos com interesse favorecimento pessoal ou vantagens económicas e de carácter mórbido contrário aos valores humanos.
Mais Manuela mostra um interesse nítido em perseguir o partido do governo, e o governo inclusive, mostra nitidamente as suas motivações políticas, até porque neste jornal a jornalista tenha um comentador, que por vezes, embora raramente quando ele não vá ao seu encontro nas suas ideologias, ela fica fula.
Admiro um jornalista que vá até às últimas consequências na investigação jornalística, mas que vá sempre com objectividade, sem tendências de qualquer espécie, e que seja em todas as áreas políticas, ou outros assuntos que digam respeito com a vida da sociedade. Algo que Manuela Moura Guedes não mostra, mostra sim uma perseguição quase doentia a Sócrates. Será porque vende mais?
Será por ter outra ideologia política? O jornalismo é das profissões mais bonitas que existem, mas é exigente, comparada a vida de um médico, e o médico não podem olhar a quem é, mas sim, que é um ser humano, e que qualquer erro pode ser fatal para esse ser!

joshua disse...

O avisosinho e a pressãozinha sobre Manuela Moura Guedes é intragável. Estará ela a estragar a auto-estrada linear de elegibilidade do Grande Pinóquio? Está. Por ser uma voz isolada, no panorama obedencialista e cinzentista nacional, há que por previamente em tensão com os avisos da ERC, pífio Títere de uma gula hegemónica sem tamanho.

É preciso resistir-lhes, causticar-lhes a policialidade controleira, gritar que se abafafa de fantasia e cenário em Portugal.

Pinóquio é simpático e ingénuo mas só nas estórias de fantasia. Na reescrita do nosso quotidiano, nada mais danoso que um Pinóquio airoso e plenipotenciário para calar, instilar medo e estrangular devagarinho as nossas supostas liberdades.

Força, Manuela. Todo o sarcasmo é pouco para corroer tanta falsariedade.

Anónimo disse...

Já para não dizer que, se a ERC vai analisar queixas relativas a "isenção" e coisas que o valham, bem que podia começar logo pelo Prós e Prós da Fátima Campos Ferreira, a ver se não tinha uma ou duas dúzias de queixas com que se entreter...

PS: Adoro a forma como a Manuela diz "Vasco"

Anónimo disse...

Exmª Jornalista,

D. Manuela Moura Guedes,

Permita-me: que nunca lhe doa a voz!...

Com respeito e admiração.

C.S.

Anónimo disse...

Eu acho que é muito simples: dada a manifesta disponibilidade da ERC,a apresentem-se também queixas na ERC contra a RTP. Exemplos de violações graves de deveres éticos e deontológicos, encontram-se ali todos os dias.

rm

-pirata-vermelho- disse...

Devo ter percebido mal...
o que tem a ERC a ver com a Midlandcom?

Karocha disse...

Pirata Vermelho

Cunha Vaz e Associados.
A mulher-a-dias do PS e não só...

Anónimo disse...

A dita senhora está ao serviço de Espanha, perdão, da Prisa.

Karocha disse...

Caro Anónimo
São sempre
Nunca dei por isso , mas caso seja verdade o que diz, acha que os Espanhóis querem tamanho escândalo nas mãos sem o porem no ar?
Presumo que não...
Quanto à dita SENHORA, diga o nome Manuela Moura Guedes.
Cumprimentos
Manuela Diaz-Bérrio

Anónimo disse...

Uma dica: investigue-se a ligação da ERC, nomeadamente da senhora Estrela Serrano, à agência de comunicação que faz a nota à imprensa. Uma ajuda, comecem pelo ISCTE... Talvez chegem à conclusão da razão porque o caso da licenciatura do senhor Sócrates morreu.