Por falar em padres e freis "avançados", temos aqui o melhor exemplo do que é ser um católico (e franciscano, ainda por cima) que acompanha, na perfeição, os tempos modernos.
10 comentários:
Anónimo
disse...
E não há bispos ou provinciais que ponham cobro ao escândalo.
Bem prega Fei Tomás... Falando a sério, creio ter lido que efectivamente o Melícias entrega o grosso da soma à sua Ordem religiosa. A questão, porém, parece-me ser outra: com um sistema tão restritivo de pensões de reforma que temos em Portugal como é que um cidadão, frei ou leigo, consegue chegar a esses valores? Vamos recordar os famigerados bónus da AIG.
Não esquecer que religiosos e religiosas não passam de seres humanos. E, como seres humanos que são, uns, são bons, outros, são maus; uns, são honestos, outros, são desonestos; uns, são calmos, outros, são violentos; uns, são simples, outros, são vaidosos; uns, são caritativos, outros são gananciosos; uns, são quase santos, outros, são o diabo com figura de gente. Para mim, religiosos são simplesmente seres humanos com virtudes e defeitos, que exercem, bem ou mal,determinada função.
Se ocupou esses cargos, não deveria receber o vencimento que lhe pertencia? É menos que os outros? Não compreendo esse azedume. Tenho a certeza de que fará melhor uso da pensão (a que tem direito)do que muita gente.
«com um sistema tão restritivo de pensões de reforma» Restritivo para Quem? Que pode esperar-se no futuro, quando no activo se auferem rendimentos mensais de 15 mil euros, senão por uma pensão bem abonada? Não é para isso que vale ser locutor da RTP? JB
Agradeço-lhe a informação a que acedi através do seu post e que de outro modo me escaparia. Até porque me permitiu saber que o Sr. João Salgueiro, presidente da associação dos bancos portugueses, preferiu demitir-se do CES para não ter que revelar os seus rendimentos. Interessante!
10 comentários:
E não há bispos ou provinciais que ponham cobro ao escândalo.
Ora foda-se o franciscanismo de caca! Deve dar para abater muitas perdizes e javalis nas herdades da amigalhaçada olissiponense.
Assim, também eu era um humilde servo de Deus.
Bem prega Fei Tomás... Falando a sério, creio ter lido que efectivamente o Melícias entrega o grosso da soma à sua Ordem religiosa. A questão, porém, parece-me ser outra: com um sistema tão restritivo de pensões de reforma que temos em Portugal como é que um cidadão, frei ou leigo, consegue chegar a esses valores? Vamos recordar os famigerados bónus da AIG.
E assim se perde o significado da expressão "pobreza franciscana".
Ena pá! Eu também vou fazer voto de pobreza franciscana e é já hoje. Ouvi dizer que pagam bem...
Não esquecer que religiosos e religiosas não passam de seres humanos. E, como seres humanos que são, uns, são bons, outros, são maus; uns, são honestos, outros, são desonestos; uns, são calmos, outros, são violentos; uns, são simples, outros, são vaidosos; uns, são caritativos, outros são gananciosos; uns, são quase santos, outros, são o diabo com figura de gente.
Para mim, religiosos são simplesmente seres humanos com virtudes e defeitos, que exercem, bem ou mal,determinada função.
Se ocupou esses cargos, não deveria receber o vencimento que lhe pertencia? É menos que os outros?
Não compreendo esse azedume. Tenho a certeza de que fará melhor uso da pensão (a que tem direito)do que muita gente.
«com um sistema tão restritivo de pensões de reforma»
Restritivo para Quem?
Que pode esperar-se no futuro, quando no activo se auferem rendimentos mensais de 15 mil euros, senão por uma pensão bem abonada?
Não é para isso que vale ser locutor da RTP?
JB
Agradeço-lhe a informação a que acedi através do seu post e que de outro modo me escaparia. Até porque me permitiu saber que o Sr. João Salgueiro, presidente da associação dos bancos portugueses, preferiu demitir-se do CES para não ter que revelar os seus rendimentos. Interessante!
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