Há menos de uma semana escreveu-se aqui:«Não é por acaso ou soberba que Alegre não foi para a comissão nacional do PS. Quer ter as mãos livres para, dada a situação, ser o "parceiro" de um PS fragilizado pela perda da maioria. Ao contrário do que o circo de Espinho procurou evidenciar, o querido líder terá apenas a força que as circunstâncias ditarem. E uma delas pode bem ser o bardo Alegre aí já transfigurado numa mera conta de somar.» Alegre já veio confirmar.
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