15.3.09

A BEM DA NAÇÃO?

António: a democracia pressupõe conflito e não "pactologia", acção e não moleza, rupturas e não a diluição das convicções "a bem da nação". Porque os "acordos" nunca são verdadeiramente "a bem da nação". São a bem das nomenclaturas independentemente dos partidos. E a pobreza persistiria indemne, "moderada" pela fatia UE. O que é necessário é outra República, com um regime diferente e liberta da maioria dos actuais protagonistas. É por isso que eu, desde 1979, me mantenho "reformador" e, agora, isolado, sem partido. Espero, entregue àquilo a que, há muitos anos, Eduardo Prado Coelho chamou de o "nosso quotidiano trabalho na história: luta e rouquidão, risco e manhã." Justamente a bem da nação.

5 comentários:

Anónimo disse...

Està bastante menos isolado do que pensa, se o pensa. Saudações.

Anónimo disse...

O que este Governo e os seus acólitos têm feito passar é que a democracia se esgota num mero acto eleitoral! Mas não é assim, acho eu...

Anónimo disse...

A propósito de "pactologia", li agora as últimas do avô Cantigas, perdão, do Vital Moreira na Causa Nossa. Estou tentado a propor ao PS que acabe com o "Acção Socialista" e o refunde no "Acção Socrática-Causa Nossa"!
O tipo deve ser mais fiel ao nosso Primeiro do que à própria mulher! Até mete nojo...

Carlos Medina Ribeiro disse...

«Não há melhor apóstolo do que um infiel convertido»

joshua disse...

Os pactos, neste Portugal mal frequentado, são tóxicos. As rupturas urgem.