António: a democracia pressupõe conflito e não "pactologia", acção e não moleza, rupturas e não a diluição das convicções "a bem da nação". Porque os "acordos" nunca são verdadeiramente "a bem da nação". São a bem das nomenclaturas independentemente dos partidos. E a pobreza persistiria indemne, "moderada" pela fatia UE. O que é necessário é outra República, com um regime diferente e liberta da maioria dos actuais protagonistas. É por isso que eu, desde 1979, me mantenho "reformador" e, agora, isolado, sem partido. Espero, entregue àquilo a que, há muitos anos, Eduardo Prado Coelho chamou de o "nosso quotidiano trabalho na história: luta e rouquidão, risco e manhã." Justamente a bem da nação.
5 comentários:
Està bastante menos isolado do que pensa, se o pensa. Saudações.
O que este Governo e os seus acólitos têm feito passar é que a democracia se esgota num mero acto eleitoral! Mas não é assim, acho eu...
A propósito de "pactologia", li agora as últimas do avô Cantigas, perdão, do Vital Moreira na Causa Nossa. Estou tentado a propor ao PS que acabe com o "Acção Socialista" e o refunde no "Acção Socrática-Causa Nossa"!
O tipo deve ser mais fiel ao nosso Primeiro do que à própria mulher! Até mete nojo...
«Não há melhor apóstolo do que um infiel convertido»
Os pactos, neste Portugal mal frequentado, são tóxicos. As rupturas urgem.
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