3.8.08

O TEMPO QUE RESTA


«Barbaridades que se hacen en ese teatro»,«bandidaje». "Deixas" de zarzuela? Não. Consta do despacho de remoção do "professor doutor Carlos Fragateiro", e respectiva administração, do Dona Maria. Mário Vieira de Carvalho e Isabel Pires de Lima ficarão na história do consulado "cultural" de Sócrates como um "exemplo" que jamais deve ser seguido. Se Pinto Ribeiro, no tempo que lhe resta, conseguir "vassourar" os organismos que estão sob a sua tutela, como o fez em relação ao Dona Maria, revela que é, no sentido que Diógenes lhe dava, um homem.

1 comentário:

Anónimo disse...

Em alguma coisa haviamos de estar de acordo. Recomende ao ministro que comece pelo pobre S.Carlos,que está "sotto maligna stella" desde o João de Freitas Branco,apesar da oposição que tenhamos às suas ideias políticas,que me parece nada influenciaram o seu trabalho. Mas a partir daí foram desgraças atrás de desgraças,ou pelos erros crassos,ou pela falta de continuidade de boas intenções como certamente tinha o estimado autor deste blog. E pergunte aos seus leitores onde estava o suposto elitismo da ópera do "antigamente", quando o Coliseu "servia" dos melhores elencos a um público genuinamente popular? É irónico que o algum elitismo da ópera se deva sobretudo ao post-25 abril,e não sou suspeito de simpatia pelo anterior regime...