A Helena Matos deixa a questão correcta antes da "correcção" começar (já começou) a mostrar as suas garras contra a GNR. Como no episódio de Campolide era difícil o exercício, eis agora um excelente pretexto para derrames e delíquios. E, sim, independentemente de tudo.
2 comentários:
É uma pergunta tonta a da Helena. É óbvio que a criança foi, definitivamente, responsabilizada. O que é que ela quer mais ? Que matem também os outros dois ?
PREGO A FUNDO...
HÁ ALGUNS ANOS - não muitos -, um polícia morreu em Vila Real de Santo António ao tentar parar um carro em fuga. Pouco depois, um outro agente foi morto, à entrada de Lagos, quando tentava fazer o mesmo.
Nessas alturas, toda a gente questionava porque é que as autoridades não dispunham de 'lagartas de pregos' - eventualmente de um modelo mais moderno do que aquele que se vê nesta foto [aqui]...
A resposta dada a essa questão foi interessante (e deixo-a aqui omitindo os pontos de exclamação no fim):
Ao furar os pneus dos carros, pôr-se-ia em risco a segurança dos seus ocupantes.
Mas parece que, entretanto, os sábios que tratam dessas coisas já descobriram onde se vendem lagartas que satisfazem todos - e ainda bem; agora, ficaamos à espera de saber quando serão usadas.
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Entretanto, o método do tiro-ao-pneu continua a ser o preferido - o que, se fosse criteriosamente aplicado (e não com a tolerância de "mais-ou-menos-2-metros"), poderia ser aceitável.
Noticiava hoje o 'Público' que o problema da má pontaria é da falta de treino, e dava como exemplo o caso de um militar da GNR, envolvido numa dessas mortes, e que tinha, até à data, dado apenas 5 tiros, todos eles contra um alvo fixo que nem se sabe se chegou a furar.
A explicação é a do costume: as balas são caras...
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Dizia um antigo chefe meu que «uma das características dos gestores incompetentes é pouparem nos tostões como se fossem milhões, e gastarem milhões como se fossem tostões».
É caso para dizer: «Na mouche!».
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